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Nossa cultura digital


Nossa cultura digital e o crescimento do e-commerce



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O ano de 2013 começa com boas perspectivas para o e-commerce nacional. Uma pesquisa desenvolvida pela consultoria italiana Translated prevê que o mercado brasileiro de vendas online será o quarto maior do mundo em 2016, ultrapassando a França, o Reino Unido e a Alemanha nos próximos anos. Isso só será possível graças a cultura de internet que temos e ao tamanho continental que possui este país. E claro, ao gradativo aumento de renda da população.
Diversos estudos nacionais e internacionais apontam o Brasil como um dos países mais adeptos das redes sociais. De certa forma, elas foram responsáveis por inserir grande parte da população, sobretudo da classe C, no universo digital. Portanto, mais do que o aumento da renda ou da popularização dos computadores e do acesso à internet, a grande responsável pelo crescimento presente e futuro do e-commerce é a maneira como lidamos com essa tecnologia.
Este deve ser um ano cheio de possibilidades para o mercado. O constante aumento de reclamações das empresas de internet sobre a falta de qualificação profissional é a prova de que o segmento do varejo online tem planos de expansão para os próximos anos. O surgimento de cursos voltados para área é outro atestado deste crescimento.
As lojas online não podem perder oportunidades ficando estagnadas de um ano para o outro. As tecnologias mudam constantemente e oferecem novas oportunidades de realização de negócios. O v-commerce, ou seja, vídeos para lojas virtuais, apesar de já estarem disponíveis em algumas delas, deve se intensificar ainda mais em 2013. Afinal, o conteúdo mais acessado na internet são os vídeos.
Com o número crescente de startups espalhadas pelos quatro cantos do país, aliado a quantidade de dispositivos móveis vendidos a cada ano, os aplicativos de lojas virtuais e de outras ferramentas como comparadores de preços devem se tornar cada vez mais populares. A tendência é que essas aplicações sejam mais interativas e informativas, além de um meio prático e eficiente para a realização de compras.
A chegada da Amazon ao país também força o aumento da qualidade de infraestrutura e atendimentos dos e-commerces nacionais. Por enquanto, a empresa comercializa apenas livros digitais, mas quando passar a vender eletrônicos vai causar um grande impacto no mercado.
A tendência para 2013, portanto, é se adaptar às novas linguagens e tecnologia e criar novos modelos de negócio para crescer e vender mais. Que a previsão de 2016 se cumpra!

Fonte: Ecommercenews

Dicas para varejo online


Executivo dá dicas para o varejo online impulsionar as vendas em janeiron linkedin


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Assim como acontece no varejo tradicional, janeiro é também um mês de ofertas no comércio eletrônico. Segundo Flavio Inacio, gerente de e-commerce da Eletrônica Santana, investir em ações promocionais nesta época do ano é uma estratégia válida, pois, além de garantir movimento e não apenas atração, ainda é uma ótima oportunidade para fidelizar os clientes. “É preciso se preparar para uma possível diminuição no tráfego do site e nas vendas nessa época. Porém, não é preciso se desesperar, lojista! Existem muitas estratégias diferentes para as empresas ‘sobreviverem’ no verão”, garante o executivo.
Segundo ele, criar uma oferta que dure todo o verão é o primeiro passo, assim como manter o site e estoque atualizados. “As ofertas devem acima de tudo alinhar qualidade, criatividade e inovação, pois é isso que o cliente busca e merece, independente da estação do ano.  No entanto, o período também pode ser uma boa hora para uma análise da plataforma. Remover produtos indisponíveis, atualizar informações, renovar o layout da homepage são algumas boas ações para serem efetuadas neste início de ano”.
Conteúdo original e de qualidade, também são importantes, e, porque não dizer, fundamentais no ranking do site perante as ferramentas de busca, por isso, segundo Flavio, reformular o SEO do site é também uma boa dica. “Aproveitar a diminuição do tráfego para analisar as palavras-chaves é uma ótima estratégia”, reforça.
Já para os compradores, o executivo traz algumas dicas importantes na hora da compra.
Atenção para a descrição do produto: como no e-commerce não existe o contato físico com a mercadoria, as descrições são fatores imprescindíveis para a decisão de compra. “Texturas, medidas, peso, etc, devem ser esclarecidos na descrição. Se ainda assim houver dúvidas, o ideal é ir até uma loja física antes de realizar a compra”;
Prazo de entrega: os prazos são relativos, já que para cada compra são analisados fatores distintos. O tempo é calculado a partir do retorno de pagamento das instituições financeiras e de entrega da transportadora. Por isso, algumas entregas variam de dois a 30 dias úteis. “Para não correr o risco de não receber o produto, verifique o horário e previsão de entrega da empresa. Muitas lojas disponibilizam no site o acompanhamento do pedido, que pode ser essencial para evitar dores de cabeça”;
Nota Fiscal: disponibilizar a nota fiscal é imprescindível. Para o consumidor, essa é a garantia, depois de efetuada a compra e que assegura seus direitos. “Em caso de trocas, por exemplo, a nota fiscal é o primeiro documento a ser exigido, já que comprova a existência do ato comercial”.
Fonte: Ecommernews

QR-Code

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Carrefour diz: Até mais, e-commerce.



Carrefour diz: Até mais, e-commerce




O Carrefour.com.br, unidade de comércio eletrônico do Carrefour Brasil, encerrou hoje (7) suas atividades, como parte do plano de reestruturação da empresa.
“O Grupo Carrefour anuncia hoje, 7 de dezembro, a decisão de suspender suas atividades no segmento de e-commerce, em continuidade ao plano de reestruturação adotado com sucesso há mais de dois anos”, disse, em nota, a empresa.
Ainda de acordo com o comunicado, que pode ser visto na home page do portal (www.carrefour.com.br),  a empresa arcará com todas as entregas de pedidos realizados e diz que mantém seu compromisso com os mais de 25 milhões de consumidores que possui. “O Grupo Carrefour Brasil ressalta seu compromisso com os mais de 25 milhões de consumidores que atende mensamente e honrará com todas as entregas de produtos referentes às compras realizadas no site, bem como demais suportes que seus clientes venham precisar”, explica a empresa.
O Carrefour.com.br entrou para a história do comércio online brasileiro como um dos projetos mais ambiciosos do e-commerce nacional. Demandando um orçamento inicial em torno de R$ 50 milhões, a operação levou cerca de sete meses para ser concluída, e seriautilizada de modelo para toda a América Latina.
Os maiores parceiros tecnológicos eram a IBM (integrador, PMO e hosting), Accurate (desenvolvimento de website e gerenciamento do ambiente), Uniconsult (ERP), ISS (segurança da informação), Braspag (gateway de pagamento), Clearsale (prevenção de risco), Linux (sistema operacional), Oracle (banco de dados), Weblogic (servidor de aplicação), Intel, Cisco (equipamentos de rede) e CheckPoint (firewall).
Além de contar com fornecedores de grande porte, parte da estratégia da companhia envolvia uma equipe dedicada a redes sociais e criação de conteúdo, como vídeos informativos sobre produtos. Além dos tradicionais itens de informática e eletrônicos, o Carrefour oferecia ainda mercadorias de cama, mesa e banho, utilidades domésticas, lazer, beleza e saúde. No total, a operação contava com um sortimento superior a 80.000 itens.