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Procon-SP divulga nova lista de sites não recomendados para compras


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O Procon do estado de São Paulo acaba de divulgar nova lista com os sites não indicados para compras on-line. A lista atualizada inclui mais 71 sites, totalizando 275 lojas virtuais ‘não recomendadas’ que podem ser identificadas através do link “Evite esses sites”, no portal da instituição -  http://www.procon.sp.gov.br/noticia.asp?id=2661.
De acordo com o órgão de defesa do consumidor, os referidos sites foram alvo de reclamações principalmente por falhas na entrega de produtos e por não terem proposto estratégias para solucionar o problema do consumidor.
No entanto, o Procon afirma não ser possível intermediar possíveis soluções entre empresas e consumidores, por não ter encontrado registro dos sites em órgãos oficiais como na Receita Federal, em juntas comerciais e no cadastro de domínio da internet. “Os endereços foram denunciados ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania e ao Comitê Gestor da Internet, que controla o registro de domínios no País”, explica Paulo Artur Góes, diretor executivo do Procon-SP.
O Procon-SP ressalta ainda que no final do ano passado, a instituição lançou uma lista de 200 endereços não recomendados após o elevado número de registros por consumidores durante o Black Friday, período em que, assim como nos EUA, as varejistas do comércio eletrônico aproveitam a sexta-feira para promover descontos nos produtos.
No Brasil, a edição 2012 foi marcada por indícios de falsas promoções nos sites participantes, tendo o Procon notificado sete grandes varejistas por reclamações feitas pelos clientes sobre os preços abusivos praticados na ocasião.
Fonte: Ecommernews.com.br

E-SexShop: Um ambiente amigável e confortável!


           Vinicius Dias

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Você certamente deve conhecer alguém, que está em puro êxtase para montar uma loja virtual de SexShop. Não é mesmo?
Oportunidades
Não podemos negar que a internet se tornou um ambiente mais amigável e confortável para os consumidores desse segmento, sendo eles, frequentadores de loja física e também para aqueles que deslumbravam em apimentar o seu relacionamento com os mais variados tipos de produtos e acessórios.
O fato, é que o mercado de Sex Shop, ganhou um aliado muito importante também, tendo como estímulos o filme “De Pernas pro Ar” campeão de bilheteria de 2011, com um público de 3,5 milhões. A comédia protagonizada por Ingrid Guimarães, sem dúvida até hoje, é a grande inspiração aos olhos dos empreendedores que buscam seu próprio “Sex Delicia” e aos lojistas, coube para alguns, sentar e colocar a mão na massa para não perder as oportunidades que o mundo digital estava a proporcionar.
O destaque fica para o livro ’50 tons de cinza’ uma fonte inesgotável de prazer e desejos que fez crescer a venda de máscaras, algemas e chicotes.
Mercado
Neste último final de semana na capital paulista, ocorreu a 20ª edição da Erótika Fair, a maior feira do mercado erótico da América Latina e 4ª maior do mundo. O evento contou com cerca de 30 mil visitantes Além de produtos dos produtos eróticos, houve apresentações de pole dance, striptease, pintura corporal, stand-up comedy, entre outros.
Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Mercado Erótico (Abeme), o mercado erótico está em grande crescimento no Brasil. Atrelado a isso, está o interesse de homens, mulheres e casais na busca de maneiras criativas para a hora do prazer. O setor cresceu 18,5% em 2011, quando movimentou R$ 1 bilhão, com a venda de 72 milhões de itens e 12 mil produtos. O levantamento da associação mostra também que as mulheres são as maiores compradoras do setor, inclusive nas e-sexshops, com participação de mais de 60% nas compras. Entretanto, apesar do crescimento, a alta em 2012 representa uma desaceleração em relação ao ano anterior, com 15%.
Desafios
O segmento requer muito conhecimento e jogo de cintura, pois o e-consumidor no ato de sua compra, procura utilizar os canais de comunicação para se inteirar a cerca dos produtos e acessórios ofertados, é necessário estar atento a todos esses pontos a atenção e dedicação será o grande diferencial e certamente vai definir o futuro do seu negócio que agora é o seu maior patrimônio. Além disso, é preciso estar antenado no mercado e nas tendências do mundo erótico.
A Plataforma
A escolha da tecnologia da loja virtual e seus pilares (métodos de pagamento, mídia, logística e inteligencia), é certamente o ponto chave do negócio é de extrema importância uma plataforma que atenda as principais necessidades para apresentação e navegabilidade pelas categorias existentes.
Sendo assim, uma boa pedida é versão mobile, por ser um meio privado e exclusivo do casal e sua facilidade em realizar a compra em qualquer ambiente; uso de variantes para modelos, cores, tamanhos, entre outros aspectos; filtros para departamento e pesquisa que vai orientar o e-consumidor na realização de uma busca mais otimizada para marca, sexo e cor; multivitrine para apresentar as ofertas de produtos logo na primeira página; chat para tirar dúvidas e sugerir produtos; compre junto; produto fora do estoque; avise quando chegar; super zoom; todos os meios de pagamentos e não deixe de pesquisar as ferramentas de antifraude.
Pega a Dica
Os itens mais vendidos no mercado erótico brasileiro, são os géis para sexo oral, com participação de 21% das vendas, vibradores líquidos, com 18%, seguido por cremes e pomadas para sexo anal (11%) e cápsulas de banho (11%). Outro ponto a se considerar é a tabela de fornecedores principalmente para os iniciantes é preciso que contenha: Prazo de entrega do fornecedor, preço, retorno sobre a venda de produtos, perfil do público, cor, modelos e tamanhos. E você, tem uma e-sexshop? Compartilhe, deixando um comentário e  vamos aprofundar! É isso!
Fonte: Ecommercenews.com.br



Clube de assinatura para cães aposta em histórias em quadrinhos para aumentar as vendas


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A Dogbox, clube de assinatura para o mercado Pet, adotou uma estratégia inusitada para aumentar as vendas – a criação de histórias em quadrinhos da turma da Dogbox.

Segundo Fabiano Amaral, fundador da startup, o objetivo é aprofundar a relação com os consumidores. “Basicamente, queríamos nos diferenciar pelo conteúdo relevante e exclusivo em nossa fanpage, visando conquistar fãs na página e deixar os assinantes mais familiarizados com o processo de assinatura de produtos”, explica ao E-Commerce News.
Amaral conta ainda que o conteúdo reúne uma série de dez histórias em quadrinhos em que são apresentados os personagens, suas características, além de orientações sobre o processo de compra e assinatura para os usuários responsáveis pelos animais. “Além disso, há também uma ‘sociedade secreta’ para todos os cães que ‘assinam’ a Dogbox, sempre com situações engraçadas e de romance entre o radical e a fashion. A partir deste mês, também traremos temas sobre curiosidade e novidades exclusivas para os assinantes”, ilustra e antecipa o criador do site.
Operando há seis meses no mercado, o clube que, segundo Amaral, é o único do gênero no Rio de Janeiro, já alcançou um crescimento de 1.000% em sua base de assinantes e estima aumentar consideravelmente este número ao longo deste ano. “A nossa meta é conquistar uma base de 5.000 assinantes e faturar mais de R$1 milhão em 2013”, prevê.
Para selecionar corretamente os produtos que serão entregues aos clientes, a empresa implantou um procedimento simples e dinâmico, começando com a participação do usuário que inicialmente responde a um rápido Quiz, que facilita a criação do perfil do animal e a encaixá-lo entre uma das três categorias: zen, fashion ou radical, pré-estabelecidas pela Dogbox. “Depois o cliente escolhe uma das opções de assinatura e recebe em casa, uma caixa todos os meses, com produtos que melhor correspondam ao perfil do pet, além de produtos para higiene e primeiros cuidados. Por meio da área do cliente no site, é possível conferir mensalmente, quais são os mimos que serão incluídos na Box, estabelecendo desta forma, uma importante relação de confiança entre a empresa e seus clientes”, conta.
Fonte: ecommercenews.com.br





Quais os cuidados que o consumidor deve tomar antes efetuar compras pela Internet?



Quais os cuidados que o consumidor deve tomar antes efetuar compras pela Internet?

Antonio de Bulhões Barbosa Júnior

• Identificar se o fornecedor é de confiança;
• Verificar se o site é seguro;
• Ter cuidado ao disponibilizar seus dados pessoais;
• De preferência escolher uma senha com letras e números (recomendado);
• Verificar se o produto está de acordo com as especificações da oferta;
• Conferir as formas da loja de entrega, formas de pagamento, garantias dos produtos e prazo para troca;
• Verificar se no preço haverá tarifas para envio ou cobrança de frete;
• Sempre registrar tudo (emails, extratos,etc.);
• Ter atenção aos e-mails recebidos, principalmente àqueles que confirmam a compra;

PRODUTOS QUE NÃO CORRESPONDEM A EXPECTATIVA DO COMPRADOR

Os consumidores, que compram pela internet e ficam decepcionados com a qualidade dos produtos no momento em que recebem a encomenda, são protegidos pelo Código de Defesa do Consumidor que, em seu artigo 49, determina que o consumidor pode desistir do produto no prazo de sete dias (corridos) a contar da data do recebimento da mercadoria - direito garantido para toda transação feita fora de estabelecimentos comerciais, isto é, internet, telefone ou de catálogos de vendas. 

Mesmo assim, é uma complicação garantir seus direitos de troca, principalmente em cidades grandes, onde se deslocar para ir a uma agência de correio é bastante cansativo – pagar estacionamento, táxi ou ônibus e enfrentar longas filas para reenviar a mercadoria. Diante destes transtornos é que, muitos consumidores, acabam desistindo da troca principalmente quando as avarias são pequenas. 

ideal seria que todas as lojas de internet fossem obrigadas a ter um representante, principalmente nas grandes capitais, para resolver os problemas de produtos que geram insatisfação para os consumidores. 

Fonte: ecommercenews.com.br

81% dos internautas irão discutir a copa das confederações pelo Facebook, diz pesquisa.


 Ecommercenews

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© GianlucaCiroTancredi – Fotolia.com

O Facebook definitivamente será o grande palco das discussões sobre a Copa das Confederações, que será organizada no Brasil, de 15 a 30 de junho, segundo pesquisa realizada pela eCRM 123, empresa especializada em CRM Social. O levantamento, realizado entre os meses de fevereiro e março, compilou centenas de opiniões de internautas e mapeou o uso que será feito das mídias sociais durante o evento esportivo. Segundo os entrevistados, a rede social de Mark Zuckerberg lidera (81%), seguida por Twitter (13%), Blogs (5%) e Google+ (1%).

Compartilhamento de Imagens: Facebook, novamente, lidera

O Facebook também é a rede social preferida quando o assunto é compartilhamento de fotos, com 75%. O Instagram, aplicativo famoso por compilar imagens, pertencente ao Facebook, ficou em segundo, com 17%. Twitter e Blogs ficaram bem atrás, com 3% e 1%, respectivamente.

TV é a mídia preferida para acompanhar os jogos

Apesar de estar na frente nas discussões e na postagem de fotos, as redes sociais não serão a principal fonte de informação sobre a Copa das Confederações. De acordo com a pesquisa, 79% dos internautas ainda preferem acompanhar os jogos pela TV. As redes sociais ficam somente em segundo (14%) e os sites de notícia em terceiro (7%).

Maior Ameaça do Brasil: Espanha

Os brasileiros já elegeram a maior ameaça da seleção brasileira nesta edição da Copa das Confederações: a Espanha. A Fúria, campeã da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, foi apontada por 85% como a maior rival do Brasil. México e Uruguai estão bem atrás, com 7% e 6%. Curiosamente, 1% aposta no Taiti como o maior adversário da seleção canarinho.

“Eventos do porte da Copa das Confederações abrem diversas oportunidades no mercado. O e-commerce, por exemplo, é um dos setores que pode se beneficiar. Além disso, é um ótimo momento para se relacionar com clientes. Segundo nossa pesquisa, 95% das pessoas aceitariam participar de promoções online sobre a Copa”, explica José Jarbas, CEO da eCRM 123.

Fonte: Ecommercenews.com.br

E-Commerce e Internet vão matar o telefone?


            Maurício Salvador


call-center
                                                                         © WavebreakmediaMicro – Fotolia.com


Performance no ecommerce não é apenas vender mais. É vender mais com o mesmo. Me lembro como se fosse hoje de ouvir algumas pessoas falando que os Correios estavam com os dias contados porque o e-mail iria substituir as cartas. Passados alguns anos, observamos que aconteceu o contrário, ao invés de afundar os Correios, a Internet ajudou a aumentar seu volume de cargas transportadas, em função de milhões de brasileiros que agora fazem compras online.

O mesmo não posso dizer quanto ao telefone. A Internet deve ter causado uma queda significativa no uso desse aparelho. Deve haver alguma pesquisa que mostre isso, mas que não é publicada. Não tenho dúvidas de que muitos brasileiros preferem usar os “instant messengers” pra se comunicar. As redes sociais então, nem se fala. Os bate papos do Facebook e do Gmail devem causar uma boa queda no número de ligações telefônicas.

Do lado das empresas, esse mundo de SAC 2.0 é quase perfeito. Digo quase porque ainda há muito o que aprender em usar redes sociais como ferramenta de atendimento, mas isso é um assunto para outro artigo. Se observarmos as áreas de atendimento das empresas de ecommerce que tem investido em atendimento 2.0, veremos que houve um ótimo ganho de produtividade. Atendentes que antes só conseguiam falar com um cliente por vez, pelo telefone, agora respondem simultaneamente, várias pessoas.

Ao investir em usabilidade para facilitar a navegação pela loja virtual, as empresas também ganham com a redução de clientes que acionam o SAC para tirar dúvidas, uma vez que as pessoas conseguem encontrar mais facilmente o que procuram, por si mesmas.
Será então que o uso do telefone nas empresas de ecommerce tenderá a desaparecer? Minha resposta para isso é não. Por enquanto. Pelo menos no Brasil, onde o boleto é o meio de pagamento utilizado em 10% das vendas online.

O telefone é um grande aliado das lojas virtuais no aumento da performance. Como? Principalmente na análise de risco e na recuperação de carrinhos abandonados.

Na análise de risco, uma ligação feita pelo analista consegue reduzir a probabilidade de fraude em 95%. Considerando como exemplo uma empresa que tenha tíquete médio de R$ 180,00, utilize sistema de telefonia VoIP e tenha operadores próprios e bem treinados, o custo por ligação representaria menos que 0,5% do valor de compra, caso todas as compras fossem analisadas, o que sabemos que não é necessário. A redução nas taxas de chargeback e fraudes cai drasticamente.

No caso da recuperação de carrinhos abandonados, o telefone é ainda mais poderoso. Sabemos que em média, 10% das vendas no ecommerce brasileiro são feitas com boletos bancários. O que poucos sabem, no entanto, é que aproximadamente 50% dos boletos gerados nas lojas virtuais, NÃO SÃO PAGOS.
Os clientes entram na loja virtual, escolhem o produto, colocam no carrinho, calculam o frete, se cadastram e ao final geram um boleto. É obvio que estão interessados na compra do produto, mas por que motivo 50% deixa de fazer o pagamento? Acredite: muitas pessoas deixam de pagar os boletos simplesmente porque ficam aguardando que cheguem pelos Correios.

Nesse momento, um telefonema com um roteiro bem feito, ajuda a recuperar em média 50% dos boletos abandonados. Isso significa dizer que a loja virtual pode aumentar diretamente sua performance em 5%. É muita coisa.

O telefone também é uma ótima ferramenta para atualização de cadastros, principalmente endereços de e-mails desatualizados, assim como para pesquisas de satisfação. Não economize no treinamento da equipe, seja ela ativa ou receptiva. São esses funcionários que estarão na linha de frente com o cliente.

Inclua no treinamento os erros de Português mais frequentes, técnicas de persuasão, dicas de cordialidade e gestão de conflitos, pois nem sempre os clientes estarão de bom humor. Seja rigoroso em eliminar por completo o gerúndio. O “vou estar enviando” já virou piada entre os clientes. Erros básicos gramaticais e de concordância podem colocar a imagem de sua empresa em risco.

Por último, não deixe que o telefone se torne um vilão no final do mês. A conta pode ser alta. Pesquise pelos serviços de telefonia VoIP. A maioria tem custos muito mais baixos e qualidade idêntica à da telefonia fixa.

E você, vai ficar parado aí? Pegue já o telefone e vá ligar pros seus clientes!

Fonte: Ecommercenews.com.br













Relacionamento – O comportamento do consumidor na web

Fátima A. Bana

econsumidora
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Como já falamos em outras ocasiões, estudo diariamente o comportamento do consumidor na web e consequentemente, o cenário do e-commerce brasileiro como um todo.

Hoje vou falar sobre como atender o consumidor em seus desejos nos momentos pré e pós compra. No entanto, não vou abordar o que chamo de pacote básico, ou seja, sobre uma boa plataforma de navegação, um bom sistema de pagamento, de entrega e pós venda. Quero estimular e levá-los a pensar sobre que outras formas podemos usufruir para atender as expectativas dos nossos clientes.

O cliente deseja a “troca” – troca de informações e conteúdo com o vendedor, ele quer se identificar de alguma forma com você, pois se ele compra algo que sua empresa vende, você já é para ele, alguém que o ajudou, e se fez tudo certo seu auxílio foi aprovado.

Um grande e-commerce americano possui uma fidelização de mais de 70% no retorno. Mas, como eles fazem isso? Com um excelente relacionamento.

Desenvolver e manter um bom relacionamento com o consumidor no comércio eletrônico é algo complicado para quase todos nós, no entanto, se pensarmos no simples, verá que isso não é tão difícil assim. Para tanto, devemos seguir alguns passos básicos:

- Sempre pensar em surpreender o consumidor;

- Ter uma relação de verdade e transparência com o cliente, desde um problema na entrega ou e-mail marketing, até o que a sua empresa acredita de verdade;

- Trate cada pedido como único, afinal, um dia ele foi único – lembra-se dos primeiros pedidos? Então, pense sempre assim, fique feliz com cada pedido todos os dias e não esqueça que cada caso deve ser tratado como único de verdade;

- Esteja próximo do seu cliente, seja nas redes sociais, chat e tente sempre descobrir algo novo sobre sua demanda. Quando ao telefone, aproveite para ser claro e mostrar o quanto você também deseja resolver o problema dele de verdade. Para efeito, treine bem a sua equipe;

- Mantenha a boa reputação, pois é o maior ativo de uma empresa. Seja honesto com clientes, funcionários e fornecedores – eles também são clientes;

- Tenha valores e os coloque os em prática. Os valores de uma empresa não devem ser apenas uma placa na parede. Acredite neles, você vai ver a diferença;

- E, para finalizar, principalmente estude o seu consumidor. Veja quem é o seu target e com o que ele se identifica, abrace as causas que o seu público admira e passe a entender como a sua empresa pode surpreender a todos nessa questão. O sustentável está cada vez mais em alta, por exemplo.

Tenho certeza que muitos clientes iriam gostar de apoiar uma causa se a empresa com que ele se identifica realmente estiver envolvida nela. Mas, muita atenção nesse caso. Não minta jamais, qualquer causa deve realmente ser verdadeira e sua empresa deve estar envolvida mesmo, pois em caso contrário, o cliente irá perceber e, então o trabalho para retomar a boa imagem da sua companhia será muito maior.
Boas vendas e até breve!

Fonte: ecommercenews.com.br





Justiça mantém condenação de homem que queria comprar carro por R$ 0,01

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) manteve a condenação de um consumidor que entrou na Justiça alegando danos morais após uma loja se negar a vender um carro por R$ 0,01. Em agosto, um juiz tinha negado o pedido e multado o cliente por agir de má fé.

O advogado do cliente afirmou que já está se preparando para levar o caso ao Superior Tribunal de Justiça.

Cláudio Ferreira de Almeida Junior afirmou à Justiça que foi atraído à concessionária Nova Chevrolet Tatuapé, na zona Leste de São Paulo, ao ver uma faixa que dizia "Deu a louca no gerente. Veículos a preço de banana". Segundo Junior, um veículo Agile, modelo LT, ano 2011, da Chevrolet, estava anunciado por apenas R$ 0,01, mas na hora da compra foi oferecido por R$ 34,5 mil.

Após ter sido informado do verdadeiro preço por uma vendedora, ele diz ter procurado o gerente da loja. Ainda segundo Junior, o gerente lhe informou que o anúncio servia apenas para atrair consumidores, e que o carro não poderia ser vendido por R$ 0,01.

O cliente alegou à Justiça que o episódio lhe causou grande frustração e pediu que a concessionária fosse condenada a pagar indenização por danos morais.

A loja alegou que o cartaz nunca existiu e disse que, ainda que existisse, seu texto deveria ter sido interpretado de forma "figurativa". A loja alegou à Justiça que o consumidor agiu de má fé e que sua ação é "sem pé nem cabeça".

Nem carro de brinquedo custa R$ 0,01

A condenação foi mantida porque, assim como na primeira instância, o TJSP também entendeu que Junior agiu de má-fé, pois "qualquer pessoa dotada de médio discernimento poderia chegar à compreensão inarredável de que a propaganda era simbólica".

Os desembargadores entenderam que dizer que determinado produto está "a preço de banana" é uma prática comum para indicar que determinada mercadoria está sendo vendida por um preço baixo. "Contudo, isso não significa que o produto esteja sendo comercializado pelo preço da fruta em questão. Tampouco um veículo Chevrolet Ágile, cujo valor de mercado supera R$ 30 mil", afirmou o relator do processo, desembargador Mendes Pereira.

Ele ainda reafirmou o entendimento do juiz de primeira instância, que havia dito que "é público e notório que nenhum veículo, nem mesmo de brinquedo, de plástico, é vendido por R$ 0,01, nada há no mercado que se negocie por tal valor".

Consumidor foi condenado a multa de R$ 345

O juiz entendeu que Cláudio Ferreira de Almeida Junior teve má fé e que "a forma como agiu causa desprestígio à Justiça".

De acordo com a sentença, Junior foi condenado a pagar os custos do processo e os honorários do advogado da concessionária (estabelecidos em R$ 1.000), além de pagar uma multa de R$ 345.

Por não ter condição financeira, ele recebeu da Justiça um benefício que o desobriga do pagamento dos outros valores e terá que pagar apenas a multa.

A defesa do consumidor informou que vai recorrer da decisão.

Fonte: UOL
Autor: Rogério Barbosa