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FAÇA COM DEDICAÇÃO, DETERMINAÇÃO E COM MUITO CARINHO, QUE A RESPOSTA SERÁ POSITIVA!

Por Marcelo Souza



Quando você cria uma marca o que mais te deixa satisfeito é reconhecimento do usuário. 

Às vezes você não consegue obter o resultado de satisfação de forma tão eficiente quanto você espera, mas quando há o reconhecimento de seu esforço e dedicação não existe coroação melhor que o reconhecimento de seu cliente.

Essa medalha eu compartilho com a mensagem que foi recebida pelo Serviço de Atendimento ao Cliente da Loja Virtual Eureca Shop. Vejam:

Mensagem: AGRADEÇO A VOCÊS PELO ATENDIMENTO, MEU PEDIDO CHEGOU, GOSTEI MUITO,VOU INDICAR AOS MEUS AMIGOS. MEU IMAIL NÃO ESTOU CONSEGUINDO ABRIR, SE UM DIA QUISER FALAR COMIGO MEU NUMERO E 32XXXXX7. ABRAÇOS .....ELIANE.

Faça com dedicação, determinação e com muito carinho, que a resposta será positiva!


Sobre Marcelo Souza: Empresário, Advogado e Funcionário Público. É Diretor Executivo da loja virtual www.eurecashop.com.br, grande loja varejista de e-commerce.


Executivo aponta curiosidades que você não sabia sobre o cartão de crédito nas compras pela internet

E-Commerce News

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O cartão de crédito é hoje o meio de pagamento mais usado na internet, chegando a mais de 70% das transações. Uma das maiores vantagens dos cartões é a facilidade: além de você receber uma aprovação imediata, sem esperar a compensação de bancos ou contar dias úteis, ainda é possível parcelar as compras.
Apesar de muito conhecido e utilizado, esse meio de pagamento ainda esconde alguns segredos. Tom Canabarro, cofundador da Konduto, empresa especializada em segurança e comportamento de compra na internet, revela alguns deles:
1. O seu nome não conta
Sabe quando o site pede o nome do portador do cartão? Essa informação não vale nada e não é conferida. Algumas lojas checam se o nome do destinatário do pacote e o nome do portador são iguais, mas não vão além disso. Não existe no Brasil, e nem em muitos outros países, uma verificação automática capaz de dizer quem é o dono do cartão.
“Já vi diversas vezes compras cujo portador do cartão era o Chuck Norris ou o Luke Skywalker e o pagamento foi aprovado”, diz Canabarro. “Não recomendo que alguém faça isso, pois, se por ventura a loja fizer essa validação, seu pedido ficará parado na fila de análise e o produto pode não ser enviado”.
2. O seu CPF também não conta
Assim como o nome, o CPF digitado no checkout não é usado para fins de identificação do dono do cartão. Seu uso tem outras utilidades, como emissão Nota Fiscal e análise de  risco, capazes de determinar a quem aquele CPF pertence. Mas nenhuma análise é capaz de garantir que um cartão pertence a um CPF.
Apenas os bancos emissores do cartão sabem a quem ele pertence, mas por diversas razões – como custo, complexidade, segurança – esta informação não pode ser consultada.
3. O seu endereço de fatura vale um pouquinho
Finalmente, algo é validado! Ou quase. Existe um sistema chamado AVS  (Address Verification System, ou Sistema de Verificação de Endereço) capaz de conferir se o endereço de fatura digitado no site bate com aquele cadastrado no banco. Nos EUA esse sistema funciona muito bem e é por isso que qualquer site americano pede essa informação. No Brasil, porém, as coisas não são tão fáceis.
“O principal problema é validar as diferentes formas como abreviamos os nomes de ruas e avenidas. Por exemplo, você informa o site que mora na Av. Nossa Senhora de Copacabana, mas no registro do banco está Avenida N. S. de Copacabana. Pronto, o sistema já não vai entender que se trata do mesmo endereço. Quando detalhes de complementos (Casa 2, Bloco C, Apto 33) são fornecidos, a comparação fica ainda mais difícil. Por isso, apesar de termos AVS no Brasil, ele só é parcialmente eficaz quando validamos o CEP”, explica Canabarro.
4. A loja pode segurar o limite do seu cartão por vários dias
Uma venda com cartão possui duas etapas, a Autorização e a Captura. Na Autorização, os dados do cartão são validados e aquele dinheiro fica reservado para a loja. O portador, no entanto, ainda não é cobrado. Somente na segunda etapa, a Captura, é que a loja confirma a cobrança. Neste momento, o valor aparece na fatura do dono do cartão.
Esse intervalo depende de quanto tempo a loja precisa para confirmar um pedido (um assento no avião, a vaga no hotel, o produto no estoque, etc). Algumas vezes, pode levar dias entre estas etapas. Se por acaso a loja não conseguir entregar o produto ou serviço, ela simplesmente não executa a etapa de Captura e o limite do cartão é liberado.
“Essa atitude é muito importante, afinal, se algo errado acontecer entre o momento da compra e a entrega do produto, a transação não aparecerá no extrato do cartão, evitando os chatos processos de reembolso”, avalia Canabarro.
Uma curiosidade: alguns bancos notificam o dono do cartão, por SMS, sobre valores cobrados. A mensagem é enviada na etapa de Autorização, o que causa problemas quando a loja decide não efetuar a Captura. O cliente recebe um comunicado da loja dizendo que a venda foi cancelada, mas o SMS do banco diz que ele foi cobrado.
5. O cartão é o meio mais seguro para comprar pela internet
“Sim, seu cartão pode ser roubado, copiado e usado para fraudes. Mas não é sua culpa se o site não é legítimo ou se o e-commerce não soube se proteger de ataques”, diz Canabarro. Você está protegido, por contrato, contra cobranças indevidas. Se seu cartão foi usado em uma fraude, basta ligar no banco e solicitar o estorno da cobrança.
Por outro lado, “se você pagou um boleto de uma loja fantasma, não há como pedir o dinheiro de volta a não ser através da Justiça, um processo bem mais lento do que uma ligação para o banco”, conclui Canabarro.
Fonte: E-Commerce News














Cibercriminosos criam nova modalidade de crime virtual

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Assim como está se popularizando o modelo de “software as a service” (do inglês, software como serviço), uma nova modalidade de crime virtual começa a ser adotada, criando o “malware as a service” e fazendo enormes fortunas para os criminosos da Internet.
Uma pesquisa realizada pela equipe de pesquisas da Trustwave a respeito de recentes ações do crime virtual envolvendo o kit de malware Magnitude, detectou que, em um único mês (maio), esta nova modalidade de ataques foi utilizada para comprometer mais de 210 mil computadores e expor ao ataque mais de 1,1 milhão de endereços IP em todo o mundo – incluindo-se aí o Brasil e vários países da América Latina. O estudo foi comandado pelo Vice-presidente de Pesquisas em Segurança da Trustwave, Ziv Mador.
A Trustwave detectou também que tais ataques renderam entre US$ 60 e US$ 100 mil por semana para os atacantes, o que torna o estratagema altamente lucrativo.
O Magnitude veio substituir outros kits mais antigos – principalmente o Blackhole, muito utilizado até a prisão de seu mantenedor, o criminoso conhecido como Paunch, no final do ano passado. Mas diferentemente do Blackhole e outros kits da mesma geração, o Magnitude não pode ser alugado nem comprado no mercado negro.
Tudo o que os criminosos podem fazer é adquirir uma “assinatura de uso” do kit para seus ataques, oferecendo, como pagamento, uma porcentagem das máquinas-alvo para que a gangue principal, controladora do malware, possa explorá-las como vítimas. Em geral, os “usuários” do Magnitude repassam de 5% a 20% das máquinas vítimas aos donos do sistema malicioso, e estes podem, então, infectá-las livremente com os malwares de sua escolha.
“Neste modelo, os criminosos ‘clientes’ têm a tarefa de direcionar o tráfego das máquinas infectadas para as páginas de aterrisagem (do inglês, “landing pages”) do Magnitude e o benefício para a gangue principal é, portanto, o de ter um grande universo de vítimas para infectar com o mínimo esforço, afirma Ziv Mador.
Para acessar as ferramentas de ataque, a quadrilha intermediária precisa ser apresentada aos controladores do Magnitude por outros criminosos já conhecidos, sempre através de canais clandestinos. Tudo isto torna extremamente difícil a identificação da origem dos ataques para o desmantelamento das gangues.
Uma vez celebrado o acordo entre os grupos criminosos, os proprietários do Magnitude passam a distribuir “ransomwares” (malwares que fazem o ‘sequestro’ do acesso a documentos ou códigos de aplicações) para as máquinas das vítimas. Tais ransomwares criptografam as informações na máquina do usuário utilizando chave criptográfica forte que, caso o usuário não tenha um backup recente, ele será obrigado a pagar para ter de volta o acesso a seus arquivos.
Para adquirir esta liberação é preciso efetuar um pagamento ao atacante através de moeda digital (como os Bitcoins).
Os principais alvos de ataque são os EUA, com  cerca de 338,44  mil tentativas de infecção. Em seguida vem a França, com cerca de 75,52 mil tentativas e o Irã, com cerca de 69,51 mil.
Vários países na América Latina sofreram tentativa de infecção, sendo que a Argentina apresentou cerca de 42,08 mil ocorrências; o Brasil, cerca de 32,93 mil; o México teve em torno de 25,71 mil tentativas; o Peru, cerca de 14.94 mil; a Venezuela, cerca de 12,30 mil e a Colômbia, 8,81 mil tentativas de infecção.
Mesmo sendo o mais atacado, os EUA foram o país com menor taxa de sucesso para os criminosos, com apenas 9% dos ataques sendo convertidos em infecção, parcela idêntica à da França.
As maiores taxas de sucesso para ataques com o kit Magnitude (com o maior número de máquinas infectadas em cada tentativa) ocorreram no Vietnã, com taxa de 68% e no Irã, com 43%. Mas a Argentina vem na sequência, com 32%; seguida pelo Peru, com 31%. O Brasil divide o oitavo lugar em infecções por ataque, com 24% de conversões, enquanto a Venezuela atinge 23%. Não há estatística sobre o México nesse quesito específico.
Outra revelação da Trustwave é a que há indícios de o kit Magnitude ser controlado por um único grupo de criminosos de língua russa (sejam baseados ou  não na Rússia), cujas receitas anuais com este produto já ultrapassam,  presumivelmente, a casa dos US$ 3 milhões.
De acordo com Thiago Musa, Gerente da Trustwave para a América Latina, os dados relativos ao Magnitude e às principais ameaças digitais em todo o planeta estão incluídos no relatório Trustwave Global Security Report Online, o primeiro painel estatístico de segurança da informação com atualização online.
Fonte: E-Commerce News








O marketing direcionado à geração Z

 

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Comumente concordamos que a modernidade tem alcançado grande influência no comportamento das pessoas, o próprio e-commerce é prova disso. E, diante dessa realidade, surge uma nova geração, a que já nasceu conectada.
Falamos da geração Z, composta por jovens de até 19 anos, que se caracteriza por uma nova geração de consumidores, completamente propensa a negociações virtuais. Eles podem até não consumir seus produtos ainda, mas seu comportamento irá inspirar grandes mudanças no marketing de seu e-commerce em breve, acredite.
Nos EUA, a geração Z já compõe mais de um quarto da população, 25,9%; e no Brasil a tendência de jovens super conectados não está muito distante. Mas, como conquistá-los?
Seja “encontrável”: A geração Z sabe onde e como achar informações. Segundo informações do portal Marketo, 52% usam o YouTube para encontrar o que desejam. Nesse sentido, além de boas campanhas de SEO, esteja no YouTube e, trabalhe para despertar a curiosidade deste público.
Apoie causas sociais: A geração Z deseja fazer a diferença no mundo, sendo eles voluntários (26%) e engajados em causas humanitárias de impacto mundial. Trabalhando a sua marca neste sentido, de apoio a causas sociais, produtos com conotação ambiental e consciência reciclável, a chance de atraí-los aumenta.
Seja atrativo: A geração Z caracteriza-se por ser multiscreen, ou seja, “telas múltiplas”, dispensando pouca atenção para um único assunto. Este grupo está ligado, inteirado sobre vários temas, e com acesso a dispositivos diferentes. Para conquistá-los, chame a atenção, especialmente, através da comunicação visual com mais imagens e menos texto.
Aposte em experiência construtiva: Facebook e Instagram são as mídias favoritas deste público. E, nessas mídias, estão à procura de experiências construtivas, que lhe agreguem interatividade, entretenimento e conhecimento. Diante disso, torne seus canais sociais interessantes para a geração Z.
Um e-commerce de sucesso, com visão de crescimento, deve conhecer muito bem o seu público. Se o seu alvo é a geração Z, prepare-se! Eles estão chegando! Boas vendas!
Fonte: E-Commerce News