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Quatro motivos para comprar no e-commerce com cartão de débito



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O cartão de débito tem caído cada vez mais no gosto do brasileiro. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), esses cartões movimentaram R$ 164 bilhões no primeiro semestre de 2014, em um crescimento de 21,6% em relação ao mesmo semestre do ano anterior. Para efeito de comparação, as vendas por cartões de crédito cresceram 13,5% no mesmo período.
A conveniência desde meio de pagamento o tornou muito popular em grande parte dos estabelecimentos físicos, mas ainda está engatinhando no e-commerce. Aos poucos, o hábito deve se firmar em meio a e-consumidores, por ser uma alternativa prática e vantajosa, principalmente em relação ao boleto bancário. Entenda o porquê:
Comodidade – Já existem mais de 100 milhões de cartões de débito em circulação, de acordo com o Banco Central. Ele é ideal para realizar compras de pequenos e médios valores à vista, sem se preocupar com limites nem juros Muitas pessoas preferem a moeda de plástico ao dinheiro na carteira, outras sequer dispõem de cartão de crédito.
Economia – Por ser um modelo novo no e-commerce, ainda precisa de um incentivo para ser emplacado. Jogam a favor dele as taxas de adquirência menores em relação ao cartão de crédito, permitindo que o comerciante repasse um desconto ao consumidor, similar ao dos boletos.
Agilidade – A confirmação imediata do pagamento é a principal vantagem em relação ao boleto, que leva em média dois dias úteis para a compensação. Isso dá fluidez no processo, liberando a mercadoria para envio.
 Segurança – O meio é extremamente seguro porque aciona o Internet Banking do emissor para a autenticação do usuário, por meio de preenchimento de cadastro e código token. Com a recente disseminação de um vírus que altera o código do recebedor do boleto, direcionando o pagamento para contas indevidas, o cartão de débito passa a ser um meio ainda mais confiável.
Fonte: E-Commerce News



O SAC não é ter SAC




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O SAC sempre foi visto como um serviço de reclamação do consumidor e infelizmente essa cultura se manteve no e-commerce.
O que alguns poucos varejistas online já perceberam é que o SAC não pode ser encarado como uma área de despesa, mas sim de receita.
Sabemos que os investimentos em marketing no e-commerce, que são um percentual da receita, são altíssimos e só tendem a aumentar com a tentativa de aumentar sua base de clientes, mas o que é feito com quem já é cliente?
O que é feito com quem quer se tornar cliente espontaneamente? Como converter a compra desse cliente que veio até a loja através de uma ação paga de marketing?
O SAC é uma poderosa ferramenta de conversão e recompra!
Mas então porque isso não acontece? Não entender o SAC como uma área altamente estratégica é o que faz do SAC o esse tipo de atendimento que temos até medo.
O que vemos em nossos clientes varejistas é que se deve cada vez mais automatizar o que pode ser automatizado e humanizar o que pode ser humanizado.
Tudo começa fazendo com que informações básicas de uma compra sejam entregues ao cliente ao invés de fazer com que ele solicite.
O cliente não pode ter que entrar em contato com a empresa para saber o status do seu pedido. Essa informação deve chegar até ele.
Isso pode ocorrer através de autoatendimento no site, SMS, whatsapp, redes sociais e também pela URA.
Desde que os smartphones começaram a fazer parte da vida das pessoas, o cliente está em todos os lugares e o tempo todo. O mais interessante é que sabemos disso e nada é feito.
A importância estratégica desse departamento é tão grande quanto a de qualquer outro departamento e, por isso, a análise e estudos sobre os contatos estão transformando processos, alterando estruturas organizacionais e realmente encarando o SAC como a voz do cliente.
Atender bem o cliente, seja no atendimento voz, no chat, nas redes sociais ou no e-mail, fideliza o cliente! É muito mais simples do que se imagina!
Mas para atender bem o cliente com custos competitivos é necessário estudar os motivos de contato.
Deve – se utilizar essas informações para mudar os processos, mudar as pessoas e mudar até culturas de uma organização!
Um cliente bem atendido, sempre volta! Isto é sabido por todos e desde sempre.
O SAC deve ser utilizado para se relacionar com o consumidor. Tirar dúvidas de produtos, indicar o melhor produto para cada tipo de consumidor, ouvir seus desejos e trazer para a empresa o que pode ser adaptado para que esses desejos sejam atendidos ou não.
Fonte: E-Commerce News

Quando você paga com cartão de crédito, para onde vai a informação?



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Todo mundo conhece a mecânica de pagar com cartão. Você o insere na maquininha, digita a sua senha e, em alguns segundos, tem uma resposta. Mas você já parou para pensar o que acontece com o seu número de cartão durante esses segundos?
A transação faz uma verdadeira volta ao mundo e passa por várias instituições da cadeia de pagamentos, antes de voltar para o estabelecimento comercial.
A maquininha pertence a uma adquirente, uma empresa especializada em processar as vendas que chegam do estabelecimento comercial, que é quem paga o lojista. Aqui no Brasil temos hoje a Cielo, a Rede, a GetNet/Santander e agora a Elavon, uma entrante norte-americana. Equipada com um chip 3G ou ligada à linha telefônica, a máquina remete o pedido para um servidor central para processamento.
Então, a adquirente pega o número de cartão e manda para a bandeira, que é a marca do seu cartão. As três maiores são Visa, Mastercard e American Express, todas americanas. O trabalho da bandeira é saber a qual banco seu cartão pertence e encaminhar para ele a transação. Todo banco que emite cartões precisa se conectar com uma bandeira, é assim que a compra é aprovada mesmo quando você está fora do país, onde ninguém ouviu falar do seu banco.
Por fim, o último passo é do banco emissor. Ele é o dono do cartão, que emite o plástico e mantém a relação com o consumidor. O banco recebe a transação da bandeira, vê se aquele cartão ainda é válido e se tem limite de crédito suficiente para aquela compra.
Depois de tudo isso, a transação faz o caminho de volta: banco, bandeira, adquirente, maquininha.
Ninguém faz isto de graça, claro! Cada ponto da cadeia pega um pedaço da taxa que é cobrada do estabelecimento comercial. Aqui no Brasil ninguém sabe ao certo como esse bolo é dividido, mas nos EUA as taxas são abertas para todo mundo ver.
Quando você pensa que o número de cartão faz essa volta toda em poucos segundos, pode ver que a cadeia de pagamentos é um sistema global e muito robusto. Da próxima vez que comprar com cartão, conte o tempo que a autorização leva. Se demorar muito, é provável que seja o 3G da máquina, e não o sistema!
Fonte: E-Commerce News



China deve se tornar o maior mercado online do planeta

E-Commerce News

china

O mercado de comércio online da China deve ultrapassar os Estados Unidos ainda este ano, tornando-se o maior do mundo, em gasto total por cliente. É o que aponta um relatório recente da Bain & Company, empresa global de consultoria empresarial.
Entre 2009 e 2012, o mercado de e-commerce da China cresceu, em média, 71%, enquanto os Estados Unidos mantiveram o crescimento médio em 13%, no mesmo período, revela o estudo da Bain & Company. A pesquisa ainda mostrou que o mercado chinês deve alcançar a cifra de 3.3 trilhões de yuans (mais de US$ 500) até 2015. O relatório ainda destacou que, em 2012, o gasto total dos consumidores chineses em compras online chegou a US$ 212 bilhões, quase alcançando os US$ 228 bilhões dos EUA.
De acordo com outra pesquisa, da empresa chinesa de comércio eletrônico, Grupo Alibaba, os gastos online poderão ser responsáveis por metade de todo o consumo no varejo chinês, dentro de uma década.
A popularização da Internet e o acesso a dispositivos têm contribuído decisivamente para fortalecer esse cenário. Atualmente, quase metade da população chinesa, 1,3 bilhão, tem acesso à rede mundial, sendo que 80% desses acessos são realizados via smartphones ou tablets.
Lojas de varejo chinesas mudam suas estratégias de vendas
As empresas de varejo chinesas estão tendo que readequar suas estratégias de vendas para competir com os rivais online, que já ameaçam seus mercados em um cenário cada vez mais competitivo. Hoje, o Grupo Alibaba e a 360buy Jingdong são os principais e-commerces do país.
“É uma mudança drástica. Significa que você precisa estar Internet, gostando ou não gostando”, afirmou Serge Hoffmann, sócio da Bain e co-autor do relatório.
Embora represente uma pequena parcela do total de receitas, o crescimento das vendas online está superando com folga o das vendas offline. A Haier Electronics Group, empresa de eletrônicos business-to-consumer que opera dentro da rede Alibaba, viu sua receita de e-commerce saltar quase 500%, perfazendo 633 milhões de yuans, no primeiro semestre de 2013. Já a Suning Commerce Group viu seu e-commerce saltar para um negócio de 10,6 bilhões de yuans no primeiro semestre do ano. Um aumento de 101%, com relação ao mesmo período do ano passado.
“Um grande problema na China é que o varejo possui um custo extremamente caro. Investimentos em área e custos com trabalhadores margens que realmente impactam nas finanças de uma empresa. Em contrapartida, estabelecer uma loja online é extremamente fácil e seus custos são muito mais reduzidos”, explica Nicholas Studholme-Wilson, analista sênior da Sun Hung Kai Financial, uma das maiores instituições financeiras da China. O executivo apontou ainda que, muito em breve, as empresas de varejo terão que fechar suas lojas físicas, para reduzir custos, e torcer para que seus clientes agora comprem em suas lojas online.
Problemas com infraestrutura
Apesar dos bons números, a logística continua sendo um grande obstáculo para o desenvolvimento do e-commerce chinês. O Grupo Alibaba está trabalhando com empresas de logística chinesas para melhorar a infraestrutura do país como um todo, assim como as redes de distribuição, revela Shih.
A Gome Electrical Appliances, uma das maiores empresas de varejo de eletrodomésticos da China, já está mudando sua estratégia de vendas para acomodar a grande fatia de clientes online. Segundo Helen Song, porta-voz da Gome, somente no primeiro semestre deste ano a empresa fechou um total de 35 lojas, e o planejamento é se afastar cada vez mais do negócio físico para o online, impulsionados pelos novos hábitos de compra dos chineses. Atualmente, as vendas pela Internet representam de 5 a 6 por cento dos ganhos totais de 27 bilhões de yuans da empresa.
Fonte: E-Commerce News





FAÇA COM DEDICAÇÃO, DETERMINAÇÃO E COM MUITO CARINHO, QUE A RESPOSTA SERÁ POSITIVA!

Por Marcelo Souza



Quando você cria uma marca o que mais te deixa satisfeito é reconhecimento do usuário. 

Às vezes você não consegue obter o resultado de satisfação de forma tão eficiente quanto você espera, mas quando há o reconhecimento de seu esforço e dedicação não existe coroação melhor que o reconhecimento de seu cliente.

Essa medalha eu compartilho com a mensagem que foi recebida pelo Serviço de Atendimento ao Cliente da Loja Virtual Eureca Shop. Vejam:

Mensagem: AGRADEÇO A VOCÊS PELO ATENDIMENTO, MEU PEDIDO CHEGOU, GOSTEI MUITO,VOU INDICAR AOS MEUS AMIGOS. MEU IMAIL NÃO ESTOU CONSEGUINDO ABRIR, SE UM DIA QUISER FALAR COMIGO MEU NUMERO E 32XXXXX7. ABRAÇOS .....ELIANE.

Faça com dedicação, determinação e com muito carinho, que a resposta será positiva!


Sobre Marcelo Souza: Empresário, Advogado e Funcionário Público. É Diretor Executivo da loja virtual www.eurecashop.com.br, grande loja varejista de e-commerce.


Executivo aponta curiosidades que você não sabia sobre o cartão de crédito nas compras pela internet

E-Commerce News

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O cartão de crédito é hoje o meio de pagamento mais usado na internet, chegando a mais de 70% das transações. Uma das maiores vantagens dos cartões é a facilidade: além de você receber uma aprovação imediata, sem esperar a compensação de bancos ou contar dias úteis, ainda é possível parcelar as compras.
Apesar de muito conhecido e utilizado, esse meio de pagamento ainda esconde alguns segredos. Tom Canabarro, cofundador da Konduto, empresa especializada em segurança e comportamento de compra na internet, revela alguns deles:
1. O seu nome não conta
Sabe quando o site pede o nome do portador do cartão? Essa informação não vale nada e não é conferida. Algumas lojas checam se o nome do destinatário do pacote e o nome do portador são iguais, mas não vão além disso. Não existe no Brasil, e nem em muitos outros países, uma verificação automática capaz de dizer quem é o dono do cartão.
“Já vi diversas vezes compras cujo portador do cartão era o Chuck Norris ou o Luke Skywalker e o pagamento foi aprovado”, diz Canabarro. “Não recomendo que alguém faça isso, pois, se por ventura a loja fizer essa validação, seu pedido ficará parado na fila de análise e o produto pode não ser enviado”.
2. O seu CPF também não conta
Assim como o nome, o CPF digitado no checkout não é usado para fins de identificação do dono do cartão. Seu uso tem outras utilidades, como emissão Nota Fiscal e análise de  risco, capazes de determinar a quem aquele CPF pertence. Mas nenhuma análise é capaz de garantir que um cartão pertence a um CPF.
Apenas os bancos emissores do cartão sabem a quem ele pertence, mas por diversas razões – como custo, complexidade, segurança – esta informação não pode ser consultada.
3. O seu endereço de fatura vale um pouquinho
Finalmente, algo é validado! Ou quase. Existe um sistema chamado AVS  (Address Verification System, ou Sistema de Verificação de Endereço) capaz de conferir se o endereço de fatura digitado no site bate com aquele cadastrado no banco. Nos EUA esse sistema funciona muito bem e é por isso que qualquer site americano pede essa informação. No Brasil, porém, as coisas não são tão fáceis.
“O principal problema é validar as diferentes formas como abreviamos os nomes de ruas e avenidas. Por exemplo, você informa o site que mora na Av. Nossa Senhora de Copacabana, mas no registro do banco está Avenida N. S. de Copacabana. Pronto, o sistema já não vai entender que se trata do mesmo endereço. Quando detalhes de complementos (Casa 2, Bloco C, Apto 33) são fornecidos, a comparação fica ainda mais difícil. Por isso, apesar de termos AVS no Brasil, ele só é parcialmente eficaz quando validamos o CEP”, explica Canabarro.
4. A loja pode segurar o limite do seu cartão por vários dias
Uma venda com cartão possui duas etapas, a Autorização e a Captura. Na Autorização, os dados do cartão são validados e aquele dinheiro fica reservado para a loja. O portador, no entanto, ainda não é cobrado. Somente na segunda etapa, a Captura, é que a loja confirma a cobrança. Neste momento, o valor aparece na fatura do dono do cartão.
Esse intervalo depende de quanto tempo a loja precisa para confirmar um pedido (um assento no avião, a vaga no hotel, o produto no estoque, etc). Algumas vezes, pode levar dias entre estas etapas. Se por acaso a loja não conseguir entregar o produto ou serviço, ela simplesmente não executa a etapa de Captura e o limite do cartão é liberado.
“Essa atitude é muito importante, afinal, se algo errado acontecer entre o momento da compra e a entrega do produto, a transação não aparecerá no extrato do cartão, evitando os chatos processos de reembolso”, avalia Canabarro.
Uma curiosidade: alguns bancos notificam o dono do cartão, por SMS, sobre valores cobrados. A mensagem é enviada na etapa de Autorização, o que causa problemas quando a loja decide não efetuar a Captura. O cliente recebe um comunicado da loja dizendo que a venda foi cancelada, mas o SMS do banco diz que ele foi cobrado.
5. O cartão é o meio mais seguro para comprar pela internet
“Sim, seu cartão pode ser roubado, copiado e usado para fraudes. Mas não é sua culpa se o site não é legítimo ou se o e-commerce não soube se proteger de ataques”, diz Canabarro. Você está protegido, por contrato, contra cobranças indevidas. Se seu cartão foi usado em uma fraude, basta ligar no banco e solicitar o estorno da cobrança.
Por outro lado, “se você pagou um boleto de uma loja fantasma, não há como pedir o dinheiro de volta a não ser através da Justiça, um processo bem mais lento do que uma ligação para o banco”, conclui Canabarro.
Fonte: E-Commerce News














Cibercriminosos criam nova modalidade de crime virtual

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Assim como está se popularizando o modelo de “software as a service” (do inglês, software como serviço), uma nova modalidade de crime virtual começa a ser adotada, criando o “malware as a service” e fazendo enormes fortunas para os criminosos da Internet.
Uma pesquisa realizada pela equipe de pesquisas da Trustwave a respeito de recentes ações do crime virtual envolvendo o kit de malware Magnitude, detectou que, em um único mês (maio), esta nova modalidade de ataques foi utilizada para comprometer mais de 210 mil computadores e expor ao ataque mais de 1,1 milhão de endereços IP em todo o mundo – incluindo-se aí o Brasil e vários países da América Latina. O estudo foi comandado pelo Vice-presidente de Pesquisas em Segurança da Trustwave, Ziv Mador.
A Trustwave detectou também que tais ataques renderam entre US$ 60 e US$ 100 mil por semana para os atacantes, o que torna o estratagema altamente lucrativo.
O Magnitude veio substituir outros kits mais antigos – principalmente o Blackhole, muito utilizado até a prisão de seu mantenedor, o criminoso conhecido como Paunch, no final do ano passado. Mas diferentemente do Blackhole e outros kits da mesma geração, o Magnitude não pode ser alugado nem comprado no mercado negro.
Tudo o que os criminosos podem fazer é adquirir uma “assinatura de uso” do kit para seus ataques, oferecendo, como pagamento, uma porcentagem das máquinas-alvo para que a gangue principal, controladora do malware, possa explorá-las como vítimas. Em geral, os “usuários” do Magnitude repassam de 5% a 20% das máquinas vítimas aos donos do sistema malicioso, e estes podem, então, infectá-las livremente com os malwares de sua escolha.
“Neste modelo, os criminosos ‘clientes’ têm a tarefa de direcionar o tráfego das máquinas infectadas para as páginas de aterrisagem (do inglês, “landing pages”) do Magnitude e o benefício para a gangue principal é, portanto, o de ter um grande universo de vítimas para infectar com o mínimo esforço, afirma Ziv Mador.
Para acessar as ferramentas de ataque, a quadrilha intermediária precisa ser apresentada aos controladores do Magnitude por outros criminosos já conhecidos, sempre através de canais clandestinos. Tudo isto torna extremamente difícil a identificação da origem dos ataques para o desmantelamento das gangues.
Uma vez celebrado o acordo entre os grupos criminosos, os proprietários do Magnitude passam a distribuir “ransomwares” (malwares que fazem o ‘sequestro’ do acesso a documentos ou códigos de aplicações) para as máquinas das vítimas. Tais ransomwares criptografam as informações na máquina do usuário utilizando chave criptográfica forte que, caso o usuário não tenha um backup recente, ele será obrigado a pagar para ter de volta o acesso a seus arquivos.
Para adquirir esta liberação é preciso efetuar um pagamento ao atacante através de moeda digital (como os Bitcoins).
Os principais alvos de ataque são os EUA, com  cerca de 338,44  mil tentativas de infecção. Em seguida vem a França, com cerca de 75,52 mil tentativas e o Irã, com cerca de 69,51 mil.
Vários países na América Latina sofreram tentativa de infecção, sendo que a Argentina apresentou cerca de 42,08 mil ocorrências; o Brasil, cerca de 32,93 mil; o México teve em torno de 25,71 mil tentativas; o Peru, cerca de 14.94 mil; a Venezuela, cerca de 12,30 mil e a Colômbia, 8,81 mil tentativas de infecção.
Mesmo sendo o mais atacado, os EUA foram o país com menor taxa de sucesso para os criminosos, com apenas 9% dos ataques sendo convertidos em infecção, parcela idêntica à da França.
As maiores taxas de sucesso para ataques com o kit Magnitude (com o maior número de máquinas infectadas em cada tentativa) ocorreram no Vietnã, com taxa de 68% e no Irã, com 43%. Mas a Argentina vem na sequência, com 32%; seguida pelo Peru, com 31%. O Brasil divide o oitavo lugar em infecções por ataque, com 24% de conversões, enquanto a Venezuela atinge 23%. Não há estatística sobre o México nesse quesito específico.
Outra revelação da Trustwave é a que há indícios de o kit Magnitude ser controlado por um único grupo de criminosos de língua russa (sejam baseados ou  não na Rússia), cujas receitas anuais com este produto já ultrapassam,  presumivelmente, a casa dos US$ 3 milhões.
De acordo com Thiago Musa, Gerente da Trustwave para a América Latina, os dados relativos ao Magnitude e às principais ameaças digitais em todo o planeta estão incluídos no relatório Trustwave Global Security Report Online, o primeiro painel estatístico de segurança da informação com atualização online.
Fonte: E-Commerce News








O marketing direcionado à geração Z

 

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Comumente concordamos que a modernidade tem alcançado grande influência no comportamento das pessoas, o próprio e-commerce é prova disso. E, diante dessa realidade, surge uma nova geração, a que já nasceu conectada.
Falamos da geração Z, composta por jovens de até 19 anos, que se caracteriza por uma nova geração de consumidores, completamente propensa a negociações virtuais. Eles podem até não consumir seus produtos ainda, mas seu comportamento irá inspirar grandes mudanças no marketing de seu e-commerce em breve, acredite.
Nos EUA, a geração Z já compõe mais de um quarto da população, 25,9%; e no Brasil a tendência de jovens super conectados não está muito distante. Mas, como conquistá-los?
Seja “encontrável”: A geração Z sabe onde e como achar informações. Segundo informações do portal Marketo, 52% usam o YouTube para encontrar o que desejam. Nesse sentido, além de boas campanhas de SEO, esteja no YouTube e, trabalhe para despertar a curiosidade deste público.
Apoie causas sociais: A geração Z deseja fazer a diferença no mundo, sendo eles voluntários (26%) e engajados em causas humanitárias de impacto mundial. Trabalhando a sua marca neste sentido, de apoio a causas sociais, produtos com conotação ambiental e consciência reciclável, a chance de atraí-los aumenta.
Seja atrativo: A geração Z caracteriza-se por ser multiscreen, ou seja, “telas múltiplas”, dispensando pouca atenção para um único assunto. Este grupo está ligado, inteirado sobre vários temas, e com acesso a dispositivos diferentes. Para conquistá-los, chame a atenção, especialmente, através da comunicação visual com mais imagens e menos texto.
Aposte em experiência construtiva: Facebook e Instagram são as mídias favoritas deste público. E, nessas mídias, estão à procura de experiências construtivas, que lhe agreguem interatividade, entretenimento e conhecimento. Diante disso, torne seus canais sociais interessantes para a geração Z.
Um e-commerce de sucesso, com visão de crescimento, deve conhecer muito bem o seu público. Se o seu alvo é a geração Z, prepare-se! Eles estão chegando! Boas vendas!
Fonte: E-Commerce News

Eureca Shop está de volta com muito mais ofertas!!!



Loja Virtual com novidades em Presentes, Utilidades domésticas, Áudio e Vídeo, Cine e Foto, Equipamentos de Segurança e Monitoramento, Informática e Software, Hobby e Lazer, Vestuário e Beleza, Acessórios para Carro, Perfumes entre outros. 


Interior do estado de SP é uma das regiões que mais consomem online no país


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O estado com o maior PIB do país não concentra todas as suas riquezas apenas em sua capital. Conforme aponta uma pesquisa promovida pela Conversion, empresa especializada em SEO, o interior de São Paulo é uma das regiões que mais consomem em lojas virtuais no Brasil, além de apresentar um dos maiores tickets médios do país: R$ 292,47.
O levantamento, realizado com base em mais de 100 milhões de visitas a lojas de comércio eletrônico nos últimos doze meses, apontou Campinas como a cidade do interior que detém o maior faturamento comparativamente à capital, 9%. Logo em seguida, aparecem Santos (5%), Ribeirão Preto e Barueri (4%) e São Bernardo do Campo, Guarulhos e Presidente Prudente (3%).
Com relação ao ticket médio, a cidade do interior que apresenta o maior valor é Barueri, com R$ 326,55; seguida por Carapicuíba, com R$ 282,40; Bauru, R$ 275,48; e Guarulhos, R$ 271,47. Barueri também é a líder em taxa de conversão, com 1.56%, acompanhada por Presidente Prudente (1.17%) e Bauru/Guarulhos (1.12%).
Para Diego Ivo, CEO da Conversion, o alto poder aquisitivo no interior de SP aliado a maior confiança dos consumidores em adquirir produtos online estão fortalecendo o e-commerce nessa região: “Além disso, as pequenas e médias lojas virtuais, assim como as lojas de nicho, também estão impulsionando as vendas online consistentemente”, completa.
Fonte: E-Commerce News

Infográfico: mapa do comércio eletrônico brasileiro

Conversion analisou mais de 100 milhões de visitas em lojas virtuais para realizar estudo; confira
As lojas virtuais brasileiras devem receber, até o final do ano, 12,8 bilhões de visitas e 133,3 milhões de pedidos. As previsões estão no Mapa Conversion do E-commerce no Brasil, estudo realizado pela Conversion.
A empresa brasileira especializada em SEO também constata que a taxa de conversão média das plataformas de e-commerce ficará em 1,04%, enquanto o ticket médio será de R$ 292,47.
O Sudeste é a região do País com mais visitas (66,8%), seguida pelas regiões Sul (14%) e Centro Oeste (11,1%).
Mas, em termos de taxa de conversão, o Mato Grosso é o estado campeão, com 1,3%.






Na Internet, não tem almoço de graça: oito dicas para usar a estratégia do grátis

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Segundo Chris Anderson, autor do livro “Free: The Future of a Radical Price”, quando alguém te dar alguma coisa grátis, significa que o produto, é você. É a velha história do “não existe almoço grátis”. Mas a Internet trouxe uma nova percepção sobre coisas gratuitas. Tanto do ponto de vista das empresas quanto dos consumidores.
Do ponto de vista do consumidor, se você não é “daquela época”, deixa eu te contar como eram as coisas há alguns anos atrás: tudo pago, meu amigo. Quando ganhávamos amostrinha grátis de alguma coisa era uma felicidade. Sábado no supermercado era um acontecimento. Ficávamos torcendo pra ter lançamento de produtos e poder provarmos um monte de coisas sem pagar. Lembro de uma sorveteria perto de casa que o “moço” dava uma pazinha pra gente experimentar um ou dois sabores antes de decidir. Ninguém pedia cadastro por isso.
Aí veio a Internet. No começo davam acesso grátis, hospedagem de páginas grátis, blog grátis, e-mail grátis. Que cadastro que nada. Você preenchia qualquer coisa e pronto. Nem validavam CPF, nem pediam telefone pra te enviar um código.
Hoje a coisa está uma beleza pra quem não quer mexer no bolso. Você pode fazer anúncios grátis, enviar SMS grátis e até fazer chamadas telefônicas de graça. Tem games grátis, aplicativos grátis, eventos grátis, cursos grátis, jornais grátis, revistas grátis e livros grátis. Até filmes e músicas grátis!
Isso tudo sem falar dos softwares Open Source (de código livre). Tem plataforma de e-commerce grátis, ERP grátis, CRM grátis, editores de imagens, textos e planilhas. Tudo grátis.
Do ponto de vista das empresas, as que não souberem lidar com essa cultura do grátis, podem se complicar. Veja abaixo algumas dicas:
1 – Sua empresa não é obrigada a dar nada de graça. A não ser que você tenha faltado àquela aula no colégio, que o professor explicou sobre oferta e demanda. Se você tem um produto de qualidade e as pessoas estão pagando por ele, porque dar?
2 – Se for dar alguma coisa de graça, peça algo em troca. Um cadastro, um cookie, uma foto, uma opinião, uma curtida, uma postagem, um comentário, um endereço de email, um número de telefone, um percentual sobre as vendas, um questionário, um perfil comportamental.
3 – Se prepare para ouvir exigências e reclamações absurdas. Quanto mais você oferecer, mais irão exigir. Se você der uma bolacha, vão querer um sanduíche. Se você der um sanduíche, vão querer um jantar e por aí vai. E acredite, algumas pessoas vão até reclamar que você está dando coisas de graça, por isso releia a dica 1.
4 – Você vai atrair todo tipo de gente. Para evitar os “curiosos” crie filtros e faça validações nos formulários (CPFs, CNPJs, telefones, CEPs, etc). Em média, 40% do público que você atrai quando oferece algo de graça, não faz o menor sentido para seu negócio. Apenas 10 a 30% comprará algo de você.
5 – Ofereça algo que realmente faça sentido. Dar coisas ruins só porque é de graça, pode até jogar contra a imagem da empresa. Nós, internautas sentimos de longe o cheiro de “enganação” e vamos contar pra todo mundo nas redes sociais. Se não tem algo relevante para oferecer de graça, siga a dica 1.
6 – Deixe as regras claras desde o princípio. Até onde vai o grátis? Tem prazo de validade? Quantos clientes consigo cadastrar? Qual o tamanho do espaço em disco? Oferece suporte técnico?  O ideal é colocar uma tabela comparativa entre o que é grátis e o que e pago.
7 – Cuidado com a política de privacidade. Descreva detalhadamente como as informações coletadas serão utilizadas.
8 – Capture a permissão. Se a ideia é coletar e-mails, capture a permissão das pessoas. É o chamado opt-in (aquela caixinha que diz: “quero receber ofertas e notícias sobre a empresa XPTO…”)
A cultura do grátis ganha cada vez mais força. Se você vai entrar nessa, não deixe de fazer um planejamento detalhado sobre como ganhar dinheiro com isso. Afinal, não existe almoço grátis!
Fonte: e-commercenews - 






O atendimento morreu: viva a experiência do cliente

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Se existe uma coisa que todo mundo sabe, mas que ninguém põe em prática é o mantra do “atendimento de excelência” ao cliente. Tenho certeza que a sua empresa sabe que é preciso. Certamente existem na sua organização processos para que a excelência seja um valor percebido. OK, talvez você não tenha as ferramentas tecnológicas necessárias, mas certamente você deve ter um processo para isso.
Então, por que muitas vezes não funciona como esperamos?
Porque as empresas ainda não aprenderam que é preciso promover uma experiência ao cliente. Quando o cliente entra em contato com a empresa, ele quer mais do que ser ouvido, e ter seu problema resolvido: ele quer que o atendente se engaje na história que ele tem para contar, no problema que ele precisa resolver. Em última análise, quer sentir-se acolhido e recebido por uma pessoa que está do outro lado da linha, escutando-o de fato.
E é aí que entra um elemento de gestão essencial para proporcionar essa experiência ao cliente: é preciso transformar o atendente em um agente da experiência do cliente. Esse profissional deve ser instrumentalizado para prover ao cliente a escuta necessária que transforma um atendimento regular em uma boa história da marca para ser contada a outras pessoas. E isso se faz com os recursos tecnológicos certos, com treinamento e certo nível de autonomia ao profissional que trabalha em atendimento.
Em última instância, além de investir em tecnologia e recursos técnicos, é preciso apostar nos recursos “humanológicos”. E são três as dimensões essenciais que devem ser trabalhadas dentro deste contexto: conscientização, motivação e empoderamento.
O primeiro passo é conscientizar o profissional de que o trabalho dele é de importância vital para a empresa: afinal, ele personifica a sua marca. Cabe a ele a responsabilidade de dar à sua marca uma personalidade humana, de emprestar-lhe características positivas ou negativas, que motivem a empatia do outro, ou não. Vários estudos mostram que, por exemplo, os clientes valorizam outras coisas além da resolução do problema em si, como a forma com que foram ouvidos, compreendidos e ajudados por quem os atendeu. Isso dá pistas importantes do perfil deste profissional: ele precisa ter uma boa escuta, empatia, enfim, ter a capacidade de manter um diálogo com o cliente, já que a dimensão emocional desse processo é determinante para todo o resto.
O segundo elemento é a motivação – aqui não no sentido de incentivá-lo a uma determinada ação, mas de dar motivo, de mostrar ao profissional o impacto do seu trabalho em toda a organização. Quando sabemos os motivos pelos quais estamos desempenhando determinada tarefa, certamente nosso desempenho e aplicação em fazê-la é muito maior. Por conta disso, as empresas devem definir não somente as tarefas do agente de atendimento, mas sim, sua missão dentro da organização.
Por último, mas não menos importante, é preciso empoderar o agente de atendimento. Sim, é preciso que ele tenha poder para tomar decisões que podem mudar totalmente o curso de ação junto ao cliente, envolvendo se necessário, outras áreas da empresa, e tomando à frente do processo de resolução problema. Em última instância, aquele fatídico momento em que o cliente pede para falar com o “supervisor” ou “responsável” não pode acontecer: isso, além de desautorizar o profissional do outro lado da linha, deflagra a sua situação de impotência em solucionar um problema que deveria, sim, receber uma resposta durante o atendimento.
Na verdade, fornecer ao cliente uma experiência memorável está relacionado ao papel do agente de atendimento na organização: humano ou máquina? Profissional empoderado ou atendente exausto. Você, como gestor, é quem decide.
Fonte: E-Commerce News - 

56% dos jovens brasileiros desejam ser o próprio chefe

freelance


Novas ideias, um jeito novo de pensar e a vontade de fazer o que bem entende da própria vida. É assim que a nova geração, chamada de geração Y, se sente em relação a vida profissional. O ingresso dessa geração no mercado de trabalho desperta interesse de estudiosos em comportamento humano e causa impacto na dinâmica das organizações.
Considerada ansiosa, indisciplinada, tecnológica e ambiciosa, a geração Y são os jovens de 20 a 30 anos e que estão entrando agora no mercado de trabalho.  São antenados, gostam de trabalhar em equipe, questionadores, exigem feedbacks constantes e dão mais valor às empresas que têm gestão de recursos humanos eficiente.
Com todas essas características, os jovens se veem tentados a trabalhar por conta própria, pois, dificilmente se adequam as normas e cultura das organizações. Uma pesquisa realizada pela Cia de Talentos, agência de recrutamento, em parceria com a Nextview People, em 2012, mostrou que ter um negócio próprio faz parte dos sonhos de 56% dos jovens brasileiros e 51% deles pretendem empreender em até 6 anos.
Foi com o intuito de empreender e dar oportunidades a outros profissionais, que Luiz Alfredo Mattioli e Joaquim Santos Neto desenvolveram o New Boss – www.newboss.com.br – site direcionado a profissionais freelancers e empresas que querem contratar ou oferecer vagas sem custo algum. “A ideia do freelance é algo que nós dois, eu e o Joaquim, acreditamos que está cada vez mais em alta e o mundo todo está a beira de uma revolução do trabalho, onde as pessoas passam a ter mais consciência em suas vidas e consequentemente mais responsabilidade. O bacana de ser autônomo é que você, na maioria das vezes, não tem chefe e nem funcionário. São as suas decisões em conjunto com as do cliente que irão determinar o resultado do trabalho”, comenta Mattioli.
No cenário citado mais acima, a tendência freelancer vem para acolher esses jovens. Uma profissão que tem aumentado diariamente o número de adeptos pelos prós oferecidos por ela: flexibilidade de horários, trabalhar em casa, na praia, no escritório ou em qualquer outro lugar, autonomia, possibilidade de participar de todas as etapas do processo, e diversas outras vantagens.
Jaime Silveira, 27 anos, tem formação em Artes Visuais com ênfase em computação e é um desses jovens que decidiram ser o próprio chefe por não se adaptar às empresas em que trabalhou. “Optei por me tornar freelancer porque não encontrei estúdios de design no qual eu faria trabalhos que gostasse, que são mais voltados pro meio cultural, cartazes, etc. A partir daí, eu acabei não retornando a nenhuma agência por questões financeiras, os salários eram menores do que como freelancer”, comenta.
Essa necessidade de ser aceito e se adaptar ao mercado de trabalho faz com que os jovens profissionais mudem a estrutura de trabalho tradicional. Muitos se baseiam no exemplo dos pais, que trabalham muito e tem pouco tempo para a vida pessoal. Hoje, o jovem quer viver mais e trabalhar menos.
Para a Jornalista e mestre em Sociologia, Marina Oliveira, 26 anos, a realização profissional tem muito valor, mas a autorrealização tem um peso maior. “Cada vez mais estou me preocupando com minha vida social, no sentido de ter mais qualidade de vida, passar mais tempo com meu marido, cuidar da saúde e ter horas livres para o lazer e outros compromissos. É claro que o ideal é conciliar isso com uma carreira estável. Creio que quanto mais você se mostra no mercado de trabalho, mais possiblidade há de você ser reconhecido e poder viver bem”.
O fato de se importarem mais com a vida social, não quer dizer que os jovens da geração Y são descomprometidos. Eles apenas querem viver de uma maneira diferente da que as gerações anteriores estão acostumadas.
“Algumas pessoas simplesmente não se adaptam em ter um emprego com chefe e horários para cumprir, porém algumas das desvantagens em se trabalhar como freelancer é não ter salário fixo, mas dependendo do que a pessoa deseja, a flexibilidade de horários, aliada aos salários variáveis pode ser a melhor opção. Acredito que é sempre melhor poder ter segurança e estabilidade em um serviço, mas caso não aja adaptação ou a realização tão buscada, principalmente por muitos que fazem parte da geração Y, nada impede de buscar novos caminhos para conquistar autonomia na vida profissional”, analisa a psicóloga Gabriela S. Thomaz.
Devido a tantas diferenças em relação às gerações anteriores, o mercado de trabalho pode ser desconfortável para a geração Y por haver conflito de gerações. O jovem de vinte e poucos anos lida com profissionais de 40, 50 anos, que estão em outra fase da vida, tanto profissional, quanto pessoal. Sabendo que o convívio e a adaptação são difíceis, o desejo de Y’s querendo ser o próprio chefe só aumenta.
“O trabalho freelance é uma opção que surge para aqueles que desejam sair do ciclo de escravidão moderna, quem não quer estar preso a empregos monótonos que consomem sua vida e os resultados de seus esforços são apenas colhidos por outros”, argumenta Joaquim Santos Neto, sócio fundador do New Boss.
A geração Y pode ser considerada como o futuro da carreira freelancer, em que os jovens buscam realização pessoal aliada a uma carreira de sucesso. “É importante descobrir quais são suas prioridades, o dinheiro, o prazer, ou o tempo, por exemplo, e encontrar algo que promova seu desenvolvimento pessoal”, aconselha a psicóloga.
Fonte: E-Ccommerce News

Quase um quinto das lojas virtuais brasileiras estão integradas com o Google Maps

E-Commerce News

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17,5% das lojas virtuais brasileiras estão conectadas ao Google Maps. É o que revela um estudo realizado com mais de 3,5 milhões de sites pela plataforma Big Web, da Big Data Corpempresa especializada em soluções de Big Data.
O número corresponde a cerca de 60 mil sites, no cenário em que o e-commerce brasileiro representa 16% dos 2,2 milhões de endereços ativos no Brasil. “Essa integração com o Google Maps pode ser um indício da quantidade de lojas físicas que atuam no mercado virtual”, afirma Thoran Rodrigues, CEO da Big Data Corp.
Com o Big Web é possível analisar também as plataformas de e-commerce mais utilizadas, quais lojas usam determinadas soluções, além de verificar integrações com redes sociais e serviços de anúncios. A solução faz uso de mais de 1 mil servidores para processamento de dados e consultas de páginas constantemente, levantando todo tipo de informação sobre a web para análises. Ao todo, já foram processados 2,5 petabytes de informações, em mais de 50 bilhões de páginas visitadas.
Fonte: E-Commerce News