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Comprar remédios pela internet custa menos do que nas farmácias tradicionais, afirma pesquisa



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Comprar remédios pela web custa 16% menos do que em farmácias tradicionais. A constatação é da pesquisa de preços feita pelo Cliquefarmasite gratuito para comparação de preços de produtos de saúde, com uma mostra de dez medicamentos, em que foi avaliado diferenças de valores entre o varejo físico e on-line da mesma rede.
O levantamento, realizado com a Drogaria São Paulo, Droga Raia, Drogasil e Onofre, sem levar em consideração as variações registradas entre redes concorrentes, comparou os preços publicados nos sites das redes e os aplicados em lojas na cidade de São Paulo, no dia 15 de julho. Nas lojas físicas, os preços com e sem carteirinha de desconto foram respectivamente 16% e 45% acima dos aplicados na loja virtual da mesma rede.
Quando comparado o preço aplicado para os clientes munidos de carteirinha de desconto, oito medicamentos foram registrados com menor valor na internet, um com o mesmo preço e outro com valor superior. Sem o desconto, todos os preços das farmácias eram superiores aos da loja on-line. “Comprar na farmácia equivale a pagar uma taxa de urgência para usufruir de um produto. Se o consumidor planejar a compra de medicamentos, obterá uma economia significativa” garantem Ângelo Alves e Cézar Machado, do Cliquefarma.
O relatório apontou ainda que as compras on-line são isentas de taxa de entrega para valores entre R$ 20 e R$ 100, conforme a loja.
Fonte: E-Commerce News

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Luciene Assumpção

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Cada vez mais as pessoas estão conectadas e postando no Facebook, Twitter, Instagram e outros tudo o que acontece em suas vidas. Privacidade já não existe mais, é coisa do passado. Vivemos em um verdadeiro “Big Brother”.
A tecnologia nos permite estar presentes em qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, sem que tenhamos que nos deslocar fisicamente. Temos acesso a informações pessoais de quem nem conhecemos direito, que há poucos anos só saberíamos por meio de um contato mais íntimo. A própria intimidade, aliás, está cada vez mais distante. Atualmente, podemos ver casais conversando por meio do smartphone no mesmo ambiente, ou cada um postando em seu perfil de rede social.
Se você se reconheceu nesse cenário, não se preocupe. São 2 bilhões de pessoas conectadas em todo o mundo. A verdade é que o acesso à tecnologia facilitou a vida de todos. Usamos as redes sociais para pesquisar alguma coisa, manter o papo em dia, reclamar, desabafar, etc. Utilizamos, também, para fazer compras on-line.
A questão é: será que vamos viver em mundo cada vez mais virtual? As pessoas ficaram mais práticas e rápidas, porém mais distantes, menos sociáveis. Haverá um limite entre o real e o virtual ou a mistura de ambos os mundos aumentará gradativamente?
Ao mesmo tempo em que o real passa a ser diariamente mais cibernético, há também um movimento na Internet que vem na contramão. Sites e startups se superam com novas ideias para tentar fazer a vida virtual mais próxima da real. Já é possível, por exemplo, pedir comida pela Internet ou, até mesmo, negociar o valor de uma compra de um produto ou serviço da mesma forma que fazemos em uma loja física, aquela pechincha que só era possível pessoalmente com o vendedor.
Esse caminho, no qual o real se mistura com o virtual enquanto o cibernético passa a ser mais físico, não tem volta. Da mesma forma que uma criança de dois anos brinca tranquilamente com um tablet, o virtual vai se transformando em natural. Basta nos adaptarmos a isso. Concorda? Compartilhe no Face!
Fonte: E-Commerce News