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Bolsa de maternidade da mãe, o que levar?


Bolsa de maternidade da mãe, o que levar?
  • 3 camisolas com abertura frontal para facilitar a amamentação.
  • 3 sutiãs para amamentação
  • 5 calcinhas
  • 1 penhoar, para andar no corredor e receber as visitas
  • 1 chinelo
  • 3 meias
  • 1 escova de dente
  • 1 pasta de dente
  • 1 sabonete
  • 1 desodorante
  • 1 toalha de banho
  • 1 xampu
  • 1 condicionador
  • 1 escova de cabelo
  • 1 pacote de absorventes de seios ou conchas
  • 2 pacotes de absorventes noturno (a maternidade fornece, mas talvez você queira usar a sua marca preferida)
  • cintas pós-parto (uma tamanho P e uma M ou uma M e uma G)
  • 1 roupa confortável para o dia da alta, lembre-se que barriga de grávida não some de um dia para o outro)
  • 1 par de sapatos confortáveis
  • Maquiagem básica, lembre-se das primeiras fotos com o bebê 😀
Bolsa de maternidade do bebê, o que levar?
  • 6 macacões
  • 6 bodies
  • 6 calças tipo culote
  • 3 casaquinhos
  • 2 mantas
  • 1 cobertor
  • 1 roupa para saída maternidade.
  • 4 pares de meia
  • 4 luvinhas
  • 1 toquinha
  • 3 pares de sapatinhos de malha ou plush, caso o macacão não tenha pé.
  • 6 paninhos de boca
  • cortador de unha, especial para bebê
  • creme para assaduras
  • 1 pacote fraldas descartáveis RN e um pacote de fraldas P
Dica da baby planner Danielle Cogo: é importante mesclar os tamanhos das roupinhas entre RN e P, pois não sabemos ao certo o tamanho do bebê.
Como organizar a bolsa de maternidade?
Vale fazer uma bolsa de maternidade para a mãe e outra para o bebê. “Deixe uma mala separada apenas para o bebê, pois as enfermeiras, acompanhante e visitas talvez precisem pegar algum pertence do bebê, e deixando as suas coisas juntas pode não ser tão prático e dificultar um pouco. Uma mala para cada um deixará tudo mais organizado”, orienta a baby planner Danielle Cogo.
Para a mala da mamãe seja prática. “Coloque seu sapato e chinelo em um saquinho separado para que não tenha contato com suas roupas, separe um nécessaire para os itens de higiene pessoal, arrume seus pertences de forma organizada deixando em ordem de uso, isso facilitara muito”, conta Danielle Cogo.
Para a bolsa do bebê, coloque os kits de roupinhas com saquinhos de tule, pois são transparentes facilitando ver quais roupinhas estão dentro e também têm furinhos que deixam a roupa respirar. “Cada saquinho de tule deve ter um conjunto completo de troca, assim facilita para a equipe do hospital como também para você e/ou o acompanhante, dessa forma tudo fica organizado e de fácil acesso, algumas maternidades pedem para colocar o nome do bebê nos saquinhos, sendo assim recomenda-se identificar os saquinhos”, diz Danielle Cogo.
Para montar a bolsa do bebê, coloque primeiro o cobertor mais grossinho por baixo de tudo e em seguida a mantinha mais leve, depois adicione o saquinho com roupinha de saída maternidade, pois ela vai ser a última troca no hospital.  “Vá seguindo essa ordem de trás para frente deixando com que a roupinha do primeiro dia fique por cima bem visível. Para os paninhos de boca também coloque-os separados em um saquinho de tule. Depois de organizar as roupinhas coloque o kit higiene e os pacotes de fralda”, afirma Danielle Cogo.
Outros itens
Saiba quais outros itens levar para a maternidade:
  • RG e carteirinha do convênio da paciente, caso tenha.
  • RG do acompanhante
  • Enfeite de porta
  • Lembrancinha maternidade
  • Máquina fotográfica e/ou filmadora com bateria e levar também o carregador
  • Cadeirinha para carro, lembre-se de já deixar instalado no carro e de estudar o manual antes
Cuidados
Antes de montar a bolsa de maternidade, lembre-se de lavar todos os pertences do bebê com sabão neutro ou de coco, evite amaciantes ou perfumes, pois podem incomodar e às vezes causar alergia no seu bebê. “Muita renda, babadinhos nas roupinhas podem também incomodar, selecione roupas confortáveis pensando sempre no bem-estar do seu bebê. Se mesmo com essas orientações ainda tenha alguma dúvida você pode sempre ligar no hospital para esclarecimentos, assim como pedir auxílio para as enfermeiras para as primeiras trocas de roupa no hospital”, conta Danielle Cogo.
Algumas maternidades preferem que os bebês não usem pulseirinhas, lacinhos, acessórios em geral, pois podem acabar se perdendo nas trocas. Antes de preparar a mala com o seu kit de higiene pessoal, consulte o hospital para ver o que realmente há necessidade de levar, pois a maioria das maternidades já oferecem alguns itens listados acima, dessa forma você não precisa carregar nada que não seja necessário. Não leve joias ou objetos de valor para a maternidade.
É recomendável deixar a mala da mamãe e do bebê prontas a partir do 7º mês de gestação. “E caso não dê tempo de passar em casa para pegar as malas não se apavore, vá para a maternidade e indique alguém de confiança para ir até sua residência e pegar as duas malas que já estarão prontas, fique tranquila porque vai dar tudo certo”, afirma Danielle Cogo.
Fonte: bebemamae.com

M-commerce cresce 300% mais rápido que o e-commerce



M-commerce cresce 300% mais rápido que o e-commerce


Para quem ainda duvida de que o m-commerce terá cada vez maior espaço no varejo online, apresento um dado. De acordo com um estudo realizado pela Coupofy, líder em banco de dados de cupons online, o m-commerce cresce 300% mais rápido do que o e-commerce. A pesquisa sugere que até 2016 as compras por dispositivos móveis irão crescer 42%, enquanto o comércio eletrônico tradicional tende a apresentar crescimento de 13% até o próximo ano.
Dinamarca, Suécia, Noruega, China e Espanha são os países que apresentam o maior crescimento no m-commerce. Contudo, países emergentes como Índia e Taiwan também possuem números animadores para o mobile commerce – em média, 60% de crescimento, impulsionado, sobretudo, pelo aumento da popularidade de smartphones e tablets. O Brasil inclui-se neste mesmo contexto de países emergentes. Por aqui, a modalidade já representa 10% das compras online.
A Amazon, como sempre, é exemplo para o resto do mundo quando o assunto é comércio online. A marca viu seu m-commerce crescer 100% em 2014 e tornou-se a líder neste segmento, seguida pela Apple e pela chinesa JingDong Mall.
E o que os usuários preferem comprar pelos devices mobile? De acordo com a pesquisa, a categoria preferida é a de TV/computadores/multimídia, com ticket médio de U$212, seguida pela de livros/música/jogos (ticket médio de U$ 198) e pela de móveis/utensílios domésticos, com ticket médio equivale a U$ 148.
O estudo da Coupofy também mostra o ticket médio por dispositivo, por sistema operacional e por gênero. O valor médio de compra no tablet é de U$ 132, enquanto nos smartphones é de U$ 96; a média de compras pelo IOS chega a U$ 115 e no Android a U$ 100. Quanto ao gênero, os homens tende a gastar mais no m-commerce: U$ 120, enquanto as mulheres ficam com U$ 96 de média de compra pelos dispositivos móveis.
Agora vem a pergunta: por que o m-commerce vive um cenário tão positivo no mundo do varejo online? Podemos resumir todos os motivos em uma única palavra: praticidade. Para o usuário, que é multitarefa e está sempre realizando diversas atividades ao mesmo tempo, contar com um aplicativo no qual ele pode realizar uma compra em poucos toques é muito conveniente. No quesito simplicidade, os modos de pagamento se destacam. Os mais populares entre os usuários, segundo a pesquisa da Coupofy, são os Google Wallet, Stripe, Dwolla e PayPal.
Diante desses dados, o varejista virtual que ainda não preparou sua loja virtual para os dispositivos mobile está perdendo tempo e dinheiro. A estimativa é que até 2018 o m-commerce lucre mais de U$ 600 bilhões mundialmente. Em tempos de crise, esta é uma oportunidade que não se deve desperdiçar. Portanto, um dos investimentos certeiros é o mobile commerce.

Fonte: E-Commerce News

36% dos pagamentos móveis são feitos com iPhone, revela pesquisa.


E-Commerce News


A Adyen, empresa global de pagamentos multicanal, levantou seu recorte trimestral sobre o Mobile Payments Index (MPI), que monitora os dados de pagamento móvel baseado em toda a base de clientes globais da Adyen.
 
– O índice revela que os dispositivos iPhone são responsáveis por 35,6% de todas as transações feitas na plataforma usando dispositivos mobile, e são agora usados para 10,2% de todas as transações on-line globais, acima dos 8,6% que foram registrados no final de 2014.
 
– Em contrapartida, depois de ter dominado a cena de pagamento móvel com um market share de quase 50% em março de 2013, as transações nos iPads hoje respondem apenas 28,5% de todas as transações mobile na plataforma.
 
– Pagamentos na plataforma feito por smartphones Android tem crescido praticamente em paralelo com o iPhone desde setembro de 2014.
– Índice total de pagamentos mobile on-line foi de 27,2% no 1º trimestre de 2015, para 28,7% no 2° trimestre.
 
Smartphones garantem liderança nas transações mobile
O MPI da Adyen aponta que, em termos de volume de transações, os smartphones enfaticamente lideram, com aumento de 61,8% de todas as operações mobile no primeiro trimestre, para um total de 64,1% no 2º trimestre. E não é só devido ao iPhone. Smartphones Android continuam a crescer e seu share de volume de transações mobile aumentou de 27,2% no primeiro trimestre de 2015, para 28,3%. Em contrapartida, o uso de tablets em relação ao mesmo período, caiu de 38,2% no 1º trimestre de 2015, para 35,9% ao final de junho de 2015.
 
Usuários iOS gastam mais por transação do que os usuários do Android
 
Pela primeira vez um recorte trimestral do Mobile Payment Index traz o monitoramento da transação média (ATV) por tipo de dispositivo. O levantamento aponta que compradores que usam um iPad gastam uma média US$ 115 / R$ 367 por transação, significativamente maior do que o ATV para tablets Android em US$ 93 / R$ 297. Já para smartphones, o ATV do sistema operacional de iPhone alcançou média de US$ 82 / R$ 262 em comparação com um ATV Android de US$ 75 / R$ 240.
 
“O crescimento contínuo da popularidade do iPhone para fazer compras on-line, juntamente com a ATV maior de compradores que usam iOS, sugerem que as empresas – especialmente aqueles que se classificam como marcas premium – devem privilegiar este valioso grupo para investimentos em particular”, disse Roelant Prins, Diretor Comercial da Adyen. “A Apple Pay, como fica disponível em mais mercados, representa uma grande oportunidade para as empresas, pois lhes permite oferecer uma experiência de pagamento perfeita para usuários iOS”.
 
Tablets ganham no varejo, smartphones lideram no digital
 
Apesar do aumento constante do volume de transações smartphone, quando se trata de bens físicos (incluindo itens como roupas, móveis, eletrodomésticos e mantimentos), quem compra pelo mobile ainda prefere os tablets. Na verdade, 19% das transações online de bens físicos estão em um tablets, em comparação com 12% em um smartphones.
No entanto, para produtos digitais (incluindo jogos, reservas de hotéis e tickets), smartphones respondem por 26% dos pagamentos online, acima dos 21% no início do ano. Em contrapartida, apenas 8% dos bens digitais foram comprados em um tablet neste trimestre.
 
Europa continua com adoção rápida
 
Em termos de regiões, a Europa liderou o segundo balanço do ano (30,4%), seguida da América do Norte (26,7%) e Ásia (21,4%). Todas estas regiões aumentaram o seu share de pagamentos móveis em cerca de um ponto percentual do último trimestre.
 
Em termos de mercados individuais, o Reino Unido continua a liderar absolutamente. No 2° trimestre de 2015, 44,8% dos pagamentos on-line no Reino Unido foram feitos usando um dispositivo mobile, um aumento de dois pontos percentuais desde o início do ano. Se a tendência atual persistir, o Reino Unido pode superar a marca de 50% para transações móveis na metade de 2016.
 
“A grande novidade dominando os pagamentos no Reino Unido neste trimestre é o lançamento da Apple Pay. Nossos resultados mostram que, com a alta popularidade de pagamentos móveis e de alta penetração de iPhones no mercado no Reino Unido, a Apple Pay oferece uma oportunidade única para as empresas se conectarem com um cliente que já está acostumado a fazer compras por celular”, explica Myles Dawson, Country Manager da Adyen no Reino Unido.
 
Perspectiva para o mercado brasileiro
Segundo o VP Sênior LatAm da Adyen, Jean Mies, ao levarmos em consideração a alta na aquisição de smartphones pelos brasileiros, o panorama dos pagamentos mobile no país é positivo e indica um crescimento nas transações no país para os próximos anos.  “A tendência de crescimento dos pagamentos móveis que observamos nos principais mercados do mundo, também é visível no Brasil. O Brasil é hoje o mercado de maior crescimento em vendas de Smartphones e cresceu mais de 50% no ano de 2014. Ao mesmo tempo, somente 30% dos usuários de smartphones efetuam compras online através de seus dispositivos móveis. Ou seja, o potencial de negócio para os próximos anos é imenso. A popularização de serviços que se baseiam em tecnologias móveis, como os serviços de taxi, certamente ajudarão a acelerar a difusão  dos pagamentos móveis no Brasil.”
 
Fonte: E-Commerce News

Smartphones, computadores e tablets são os presentes mais desejados pelas mães em 2015


E-Commerce News

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O Dia das Mães de 2015 deverá ser repleto de tablets, smartphones e computadores, é o que aponta a pesquisa do MercadoLivre aplicada pela empresa de pesquisas NetQuest com 515 usuários de internet. A maioria delas (76%) respondeu que gostaria de ganhar um dos três produtos. Já os filhos, ao responderem qual presente planejam dar às mães, optam por artigos de moda (22%) e cosméticos (18%). Smartphones aparecem como terceira opção (17%), seguidos por flores (14,5%). Além de presentearem suas mães, 69% dos filhos disseram que darão presentes para suas avós na data.
 
Desde 2012, as mães apontam smartphones e tablets como os presentes mais desejados na data, com exceção da pesquisa do ano passado, em que elas se colocaram mais dispostas a receber roupas e acessórios de Moda. Sobre o estilo com o qual elas se definem, 32% disseram ser modernas, 27% tecnológicas, 18% Fashion, 18% clássicas e 5% esportivas.
 
Apesar de apontarem o que desejam ganhar, as mães preferem ser surpreendidas pelos filhos na hora de receber o presente (65%). As formas de comemoração da data preferidas são almoço ou jantar com a família (38%) e viagem com a família (25%).
 
Investimento e forma de pagamento
 
O valor médio a ser gasto pela maioria dos filhos (59%) é de R$ 150; seguido por R$ 625 para (36%).
Os mais generosos, que pagarão mais de mil reais, são a minoria (5%).
 
A forma de pagamento preferida ao comprar pela internet é cartão de crédito ou boleto bancário (96% e 66% respectivamente), utilizando MercadoPago, sistema de pagamento do MercadoLivre. 60% farão o pagamento à vista e o restante parcelado, em sua maioria em 3 vezes (25%). Apenas 7% farão em mais de 10 parcelas. Foi possível escolher mais de uma opção.
 
Metade dos entrevistados conta que já comprou o presente de Dia das Mães pela internet em outros anos. A maioria (97%) afirma que comprará o presente da sua mãe pela internet neste ano.
 
A pesquisa foi realizada pela NetQuest e ouviu 515 mães de todo o Brasil durante a segunda quinzena do mês de abril de 2015. Entre os respondentes, 49% têm menos de 30 anos; e 28% de 30 a 39 anos.

Fonte: E-Commerce News


44% dos produtos do e-commerce brasileiro estavam indisponíveis no 1º trimestre

E-Commerce News

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De acordo com levantamento feito pela SIEVE, empresa especialista em inteligência de preços e sortimento, a disponibilidade média dos produtos dos e-commerces no Brasil foi de 56% 1º trimestre de 2015. O levantamento foi realizado em parceria com a Keyscores e E-commerce Brasil no período de 1º de janeiro a 31 de março, em 282 sites, analisando ao menos 1,1 milhão de URLs.
 
Em suma, isso significa que a cada 100 produtos visitados pelo cliente, em 44 ele vai ser será impactado pela famosa mensagem “Produto temporariamente indisponível”.
Em sites com até 100 a mil URLs cadastradas, o percentual de produtos disponíveis foi de 70%. Já em e-commerces entre mil a 14 mil, a disponibilidade caiu para 65%. Na faixa de 15 mil a 49 mil URLs, o percentual foi o mesmo: 65%. Por fim, a queda foi maior nos sites que tinham mais de 50 mil endereços, com disponibilidade de 53%.
 
“Tão relevante quanto manter os preços competitivos, outro grande desafio do e-commerce é manter o produto disponível. Se o consumidor se deparar com essa situação, vai optar por duas opções: procurar em outro site ou então, informar o e-mail para que o site avise quando o item voltar ao estoque. Dificilmente a segunda opção é a escolhida”, defende Luis Vabo Jr, CEO da SIEVE.
 
 
Fonte: E-Commerce News

Site comercializa Lamborghinis, iates e apartamentos de luxo via sistema de cotas

E-Commerce News


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Pioneira no sistema de compra compartilhada no país, a One/4Club é um portal que viabiliza a compra de artigos de luxo, como carros, barcos, aviões e imóveis.  No site é possível adquirir cotas de 25% de veículos como Porsches e Ferraris, ou apartamentos em países estrangeiros.
Conforme explica Eduardo Djamdjian, fundador da One/4Club, esse sistema de compra conjunta está ainda mais interessante com a alta do dólar: “Através do One/4Club os consumidores podem comprar cotas de apartamentos em Miami, por exemplo, a partir de US$ 180 mil”, comenta.
Efetuando a compra conjunta, cada proprietário paga uma parte do valor total do item, tendo o uso dividido proporcionalmente ao longo do tempo. “Para os amantes de carros essa aquisição sai ainda mais em conta. Enquanto o valor bruto de uma Ferrari zero quilômetro sai a partir de R$ 1,8 milhão, sua aquisição fracionada gira em torno de R$ 450 mil, com taxas mensais de R$ 3.300 para o seu gerenciamento com as despesas inclusas”, acrescenta Djamdjian. Além de comercializar as cotas, a One/4Club gerencia o tempo de uso do bem, coordena a manutenção, pagamento de impostos e cuida de toda a parte burocrática dele: “O cotista paga apenas uma taxa de administração, com todos os gastos inclusos”.
Novidade no Brasil, a empresa espera que o serviço se torne bastante difundido no país, assim como já é nos Estados Unidos e Europa: “Acreditamos que o potencial do segmento de luxo no Brasil é muito grande e miramos um crescimento de 50% para este ano”, conclui Djamdjian.

As principais causas da fraude no e-commerce: Autenticação do cliente

Tom Canabarro

 
A fraude é uma realidade que faz parte de quem toca um negócio. Alguém pode te entregar notas falsas no caixa, passar um cheque sem fundo ou usar um cartão clonado e dados falsos. Na maioria dos casos você só descobre depois de levar o tombo, e aprende uma lição ou outra no caminho.
 
Este post, dividido em duas partes, vai tratar dos principais fatores que contribuem para a fraude na web: a dificuldade em autenticar o cliente, e a facilidade de conseguir números de cartōes de crédito.
 
Autenticação: quem é você mesmo?
 
Autenticar alguém implica em confiar em uma instituição que garante a identidade daquela pessoa. O governo é a primeira que vem em mente, já que sacamos o RG ou a CNH para provar quem somos. Documentação autenticada em cartório tem quase o mesmo valor que a oficial, pois tanto o governo quanto nós confiamos no processo.
 
Há também a autenticação não de identidade, mas sim de “posse” de uma informação. Um email pedindo a confirmação do endereço ou um SMS com um código de ativação são os exemplos mais comuns. Com isto eu não posso autenticar quem você é, mas sei que você estava com este telefone no momento do SMS. O PayPal, por exemplo, faz uma cobrança no seu cartão passando um token na fatura, e você precisa confirma-lo depois. Isto implica que você tem acesso à fatura do cartão e que, portanto, é o seu dono.
 
Até ai tudo bem. Mas nenhum destes modos de autenticação é fácil de se usar no e-commerce. Pedir documentos digitalizados para o cliente é uma experiência ruim (“você não confia em mim?!“) e as consultas de CPF só dizem a quem ele pertence. Não há como garantir que a pessoa do outro lado da tela é quem ela diz ser.
 
A maneira mais óbvia seria validar quem é o dono do cartão que está fazendo aquela compra. Esta tecnologia já existe e é conhecida como 3D Secure. Hoje as bandeiras Visa, através do seu programa Verified by Visa, e a Mastercard, usando o Mastercard SecureCode, oferecem a possibilidade de você digitar a senha do seu cartão ou o token do seu banco para validar que é o dono que está comprando. Se a compra for autenticada com senha a loja não corre mais risco: mesmo se chegar um chargeback, quem arca é o banco. Legal, né?
 
O problema é que esta tecnologia tem uma péssima aceitação por grande parte dos consumidores. Um estudo viu que a taxa de conversão pode cair até 50% quando uma loja usa o 3D Secure no Brasil! Assim vale mais a pena tomar fraude do que ter metade dos seus compradores desistindo.
 
Muitas empresas estão trabalhando para tentar resolver o problema da autenticação. Uma aposta é a biometria. O recente lançamento do ApplePay faz uso da impressão digital do dono do celular para autenticar o pagamento, mas só funciona com iPhones e alguns poucos bancos. E já há controvérsias sobre como isto foi implementado pela Apple.
 
Enquanto não surgir uma solução universal, simples de usar e segura, o melhor é ter sempre em mente isto: não há como verificar quem está do outro lado.

Fonte: E-Commerce News


Agradecimento

Barraca Montana 3P Azul com Prata BA0008 - Echolife

"Estou muito satisfeita com a barraca ela é perfeita e melhor do que eu esperava! O atendimento foi ótimo e a entrega foi muito rápida!
Muito satisfeita com a compra e comunicação com a loja!
Melhor do que muitas lojas online mais conhecidas! Indicarei muito a loja!"
 
Isabella - Cliente

Tinha uma senha no meio do caminho...



senha-web
 
Convido você a lembrar da última vez que comprou pela internet. Visualize a navegação, você comparando preços, escolhendo o produto e colocando no carrinho. Chegou a hora de pagar e todos sabemos o que vem a seguir: você vai ter que lembrar daquela senha.
 
Na tela de login é necessário criar um cadastro novo – e inserir todos os seus dados pessoais – ou digitar um usuário e senha já existentes. Provavelmente você já esqueceu a senha, então pede que o site envie uma nova por email. Às vezes esqueceu até que já comprou no site, então faz um novo cadastro completo e só no final o sistema diz que o seu CPF já existe na base. Que raiva!
 
A grande maioria dos sites tem este mesmo fluxo de checkout, independentemente do produto que vende ou do tamanho da operação. Todos os e-commerces fazem assim, todo mundo já está acostumado. Por que mudar?
 
Quem é você mesmo?
 
O login e senha servem para ligar o visitante a um cadastro. As suas informações de endereço e histórico de pedidos estão guardados lá, e o login prova que você é você mesmo e, portanto, não precisa digitar aqueles dados de novo.
 
Mas, o que um e-commerce realmente precisa para processar um pedido? Seu nome, email, CPF, endereço (só CEP já serve!) e os dados de pagamento. Com isso o e-commerce já consegue enviar o produto. O site não precisa do seu estado civil, do seu sexo, da sua data de nascimento e nem do seu RG.
 
O fato dos e-commerces, sempre vidrados na conversão de vendas, colocarem uma barreira de autenticação para o seu cliente na hora mais crucial nunca fez sentido para mim. Não posso simplesmente digitar meus dados e esperar a entrega do produto? Por que preciso de outra senha?
Há alguns anos conheci o caso do botão de 300 milhões de dólares* [inglês], um projeto de estudo e redesenho do checkout de um e-commerce. O site viu que mais de 40% dos clientes estavam pedindo uma nova senha e apenas 10% destes finalizava a compra.
 
O site então tirou a tela de login e deixou o checkout livre de autenticação. Ele começou a pedir apenas os dados necessários para finalizar o pedido. Só depois de efetuado o pagamento eram pedidos dados cadastrais para a criação de uma senha. O resultado? Um aumento de 6 milhões de dólares no faturamento na primeira semana!
Fiquei feliz de ver isto em prática aqui no Brasil, quando comprei recentemente na loja da Staples.
 
Ao finalizar a compra o site pediu apenas o meu e-mail, mais nada. Ele buscou o último endereço que usei para comprar lá e me mostrou parte dele, para confirmar que era o certo.
Checkout da Staples
Eu tive apenas que emitir o boleto para finalizar a compra. Super rápido, sem dificuldades e sem senhas!
 
A moral da história é que só porque todo mundo faz assim, não quer dizer que é o melhor jeito. Não dificulte a vida do cliente.
 
Fonte: E-Commerce News

No Brasil, maioria dos internautas são mulheres

No Brasil, mulheres superam os homens na internet. De acordo com uma pesquisa do IBOPE Inteligência, 53% dos usuários de internet no país são mulheres e 47% são homens. No total, 53% da população acessou a web ao menos uma vez por mês nos últimos três meses.
 
Por classe, de acordo com a atualização do Critério de Classificação Econômica Brasil, modelo que classifica economicamente a população brasileira, em vigor desde 1º de janeiro deste ano, a classe A, que representa apenas 2% da população, possui 4% dos usuários de internet do país, enquanto a maioria se concentra nas classes B (34%) e C (52%). Por outro lado, as classes D/E representam 21% da população, mas reúnem apenas 10% dos internautas. Ainda assim, significa que uma em cada cinco pessoas das classes D/E acessa a internet.
 
internautas brasileiros
 
Segundo a pesquisa, os brasileiros com idade entre 35 e 54 anos são os que mais acessam a internet. Eles representam 34% dos acessos totais no país, seguidos pelos jovens de 25 a 34 anos (32%) e de 16 a 24 anos (28%). Por outro lado, a população acima de 55 anos ainda não caiu na rede, pois representa apenas 7% dos internautas brasileiros.
 
A região mais conectada do país é o Sudeste, que concentra 49% dos que acessam a internet. O Nordeste possui 22% dos internautas do Brasil, seguido das regiões Sul (14%), Centro-Oeste (8%) e Norte (7%).
 
A pesquisa revela ainda que metade dos usuários de internet do país completou o ensino médio, índice acima da média da população brasileira, que é de 37%. Os internautas que possuem curso superior também aparecem em proporção maior do que a da população: 29% dos internautas concluíram o ensino superior ao passo que na população total do país esse índice é de 17%. Por outro lado, os usuários de internet que estudaram até o ensino fundamental são minoria na rede (20%), mas maioria no país (45%).
 
Quando levada em conta a penetração da internet, 90% daqueles que concluíram o curso superior têm acesso à internet, percentual que recua para 71% entre os que têm ensino médio e 24% para aqueles que têm apenas o ensino fundamental. A pesquisa foi realizada entre julho e dezembro de 2014 com a população acima de 16 anos.
 
Fonte: Ecommerce Brasil

Lidando com o descadastro no e-mail marketing

 

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Um dos maiores temores para as empresas que possuem um programa ativo de e-mail marketing é o atrito e a estagnação do crescimento da base de dados. O atrito ocorre quando os assinantes denunciam como spam, há bounces (inválidos) ou se descadastram de forma natural. Um descadastro de forma natural ocorre quando o assinante separa um tempo para encontrar o link, clica sobre ele e continua com o processo que a empresa tenha implementado.
As empresas vêem o descadastro (opt-out) como uma ameaça e um fracasso para a viabilidade a longo prazo do programa. Verdade seja dita, algumas empresas estão simplesmente com medo de assinantes deixando sua lista, porque alguém na organização acredita que as listas maiores são melhores. Ao longo dos anos, a prática comum das empresas é colocar o link de cancelamento na parte inferior do e-mail. Alguns fazem isso claramente visível, enquanto outros acham maneiras de esconder, através de uma fonte menor ou, no caso de algumas empresa, sombreamento levemente o link para misturar no fundo do e-mail ou até utilizando um link inválido.
Como profissionais, todos nós sabemos que o ato de um assinante denunciar como spam é muito mais prejudicial para a reputação do remetente do que um descadastro natural. Se um assinante quer sair de sua lista, você deve tornar isso fácil para ele. Tentar manter esses usuários em sua lista pode levar a problemas de reputação. A emissão de uma queixa spam é mais fácil para o assinante, porque a maioria, se não todos, os botões de spam estão na parte superior dos provedores de e-mail.
As empresas devem tornar mais fácil para as pessoas fazerem o descadastro de forma natural, por isso é recomendado que as organizações coloquem o link de cancelamento tanto no topo quanto na parte inferior do e-mail. Ou pelo menos no topo.
Se alguém quer sair de sua lista, eles farão uma de três coisas: apertar o botão de spam, ignorar os e-mails e apagar todos ou clicar em um link. Os dois primeiros podem prejudicar uma empresa ao longo prazo e têm repercussões em todo o programa. Quando alguém deixa sua base clicando em um link, está na verdade lhe ajudando também. Além disso você pode saber até o motivo deles estarem saindo e planejar melhor seu programa de e-mail. O descadastro natural pode prejudicar o tamanho de sua lista, mas não sua reputação.
As empresas que adotam a prática de colocar o link de descadastro no topo e embaixo dos e-mails vêem as taxas de queixas por spam caindo cada vez mais e sua reputação melhor. No entanto, também existem alguns problemas como por exemplo pessoas que abrem a mensagem no smartphone e acidentalmente clicam no link de cancelamento pre-header pois o e-mail não foi otimizado para mobile. Você precisa testar o posicionamento, bem como métricas em torno de sua colocação.
A implementação de um link de cancelamento no topo do e-mail não é uma coisa difícil de fazer, mas é difícil de se convencer os executivos. É uma estratégia centrada em torno da redução de reclamações de spam e aumento da reputação da marca.
Fonte: E-Commerce News